“
As
recomendações incluem o desenvolvimento de políticas de acesso aberto aos
documentos nas instituições de ensino superior e agências de financiamento, o
licenciamento aberto das obras académicas, o desenvolvimento de infraestruturas
como repositórios e a criação de padrões de conduta para as publicações. As
recomendações estabelecem também a meta de transformar o Acesso Aberto como o
método normal e padrão na distribuição de nova literatura científica com
revisão por pares em todas as disciplinas e em todos os países nos próximos dez
anos.
“O
apoio ao Acesso Aberto está em forte crescimento e é cada vez mais reconhecido
como um direito e não como ideal abstrato. Beneficia a investigação e os
investigadores, aumenta o retorno do investimento dos contribuintes e amplifica
o valor social da investigação, das agências que a financiam e das instituições
que a realizam”, afirmou Eloy Rodrigues.
O
diretor do Open Access Project da Universidade de Harvard, Peter Suber,
sublinhou: “As razões para remover as restrições tanto quanto possível são a
partilha do conhecimento e o aumento da rapidez da investigação. O conhecimento
foi sempre um bem público de um ponto de vista teórico. O Acesso Aberto
transforma o conhecimento num bem público na prática”. “A pesquisa científica e
académica é financiada com fundos públicos porque a sociedade acredita que elas
conduzirão a um futuro melhor para a nossa saúde, ambiente e cultura. Tudo o
que maximize a eficácia e eficiência da investigação científica beneficia-nos a
todos. O Acesso Aberto é uma ferramenta fundamental para esse objetivo”, notou
a diretora executiva da Scholarly Publishing and Academic Resources Coalition,
Heather Joseph.
A
lista dos 28 participantes na reunião e na redação das recomendações, que
inclui o português Eloy Rodrigues, está em www.soros.org/openaccess/participants.
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(Pub. Set/2012)
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