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Philippe BRAUNSTEIN (École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris)
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Universidade do Minho ? Braga, Campus de Gualtar
n26 de Outubro - Quinta-feira, 17 horas, CPI - A5
nTítulo: Conscience de Soi et Autobiographie dans les Villes d'Empire à la fin
ndu Moyen Age
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Faculdade de Letras da Universidade do Porto
n27 de Outubro - Sexta-Feira, 15 horas, Sala 210
nTítulo: Production et Travail dans les Villes à la fin du Moyen Age
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Organização :
nNARQ ? Núcleo de Arqueologia da Universidade do Minho
nDepartamento de História ? ICS - Universidade do Minho
nColaboração:
nFaculdade de Letras do Porto - Curso Integrado de Estudos Pós-Graduados em
nHistória Medieval e do Renascimento
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nPhilippe Braunstein, Directeur d?études émérite da École des HautesnÉtudes en
nSciences Sociales (EHESS), Paris
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O professor Braunstein é um reputado especialista em váriosndomínios da
nHistória dos finais da Idade Média: economias e sociedades, técnicas e
ntrabalho, mentalidades, recorrendo frequentemente nas suas investigações ao ",1]
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Universidade do Minho, Braga, Campus de Gualtar
26 de Outubro – Quinta-feira, 17 horas, CPI – A5
Título: Conscience de Soi et Autobiographie dans les Villes d’Empire à la fin
du Moyen Age
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
27 de Outubro – Sexta-Feira, 15 horas, Sala 210
Título: Production et Travail dans les Villes à la fin du Moyen Age
Organização :
NARQ – Núcleo de Arqueologia da Universidade do Minho
Departamento de História – ICS – Universidade do Minho
Colaboração:
Faculdade de Letras do Porto – Curso Integrado de Estudos Pós-Graduados em
História Medieval e do Renascimento
Philippe Braunstein, Directeur d’études émérite da École des Hautes Études en
Sciences Sociales (EHESS), Paris
O professor Braunstein é um reputado especialista em vários domínios da
História dos finais da Idade Média: economias e sociedades, técnicas e
trabalho, mentalidades, recorrendo frequentemente nas suas investigações ao
nn
Simultaneamente tem-se dedicado ao estudo dan?emergência do indivíduo? e
nformas de auto-consciência nos finais da Idade Média. Para isso centra-se na
nanálise de fontes escritas inovadoras para a época e hoje em dia mal
nconhecidas, como alguns diários, ?romances de vida? enauto-biografias de
nindivíduos dos séc. XV e XVI. Aqui o autor procura surpreender expressõesnde
nintimismo e individualismo reveladoras daquilo que é corrente chamar-sen?o
nprocesso de emergência do indivíduo? entre os séculos XIV e XVI. Paranesta
nanálise ?fina? Ph. Braunstein recorre frequentemente àninter-relação desses
ntextos com expressões artísticas da época ? em particular na pintura e
nescultura - e com os dados da arqueologia, por exemplo na identificaçãonde ",1]
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cruzamento dos dados dos documentos escritos, com os da Arqueologia e mesmo
com os da História da Arte.
Estudos sobre a industria, empresa, organização do trabalho e da produção,
empresários e assalariados, história das técnicas na Europa dos séculos XIII-
XVI fazem parte do “núcleo duro” da sua investigação. Centrando-se sobretudo
em algumas das regiões “de ponta” da Europa de então, sobretudo mundo
germânico, Norte de Itália e algumas regiões francesas (o autor é ainda
especialista na História de Veneza Medieval), P. Braunstein tem ao longo das
últimas décadas desenvolvido e publicado inúmeros trabalhos sobre estas
questões em vários sectores de actividade e em especial nos domínios da
industria da mineração e da metalurgia, ou da construção urbana. Entre a sua
vasta bibliografia sobre estas temáticas podemos destacar Travail et
Entreprise au Moyen Age, Bruxelles, 2003; ou La sidérurgie alpine en Italie
entre le XII et le XVII siècles (dir. de), Rome, 2001.
Simultaneamente tem-se dedicado ao estudo da “emergência do indivíduo” e
formas de auto-consciência nos finais da Idade Média. Para isso centra-se na
análise de fontes escritas inovadoras para a época e hoje em dia mal
conhecidas, como alguns diários, “romances de vida” e auto-biografias de
indivíduos dos séc. XV e XVI. Aqui o autor procura surpreender expressões de
intimismo e individualismo reveladoras daquilo que é corrente chamar-se “o
processo de emergência do indivíduo” entre os séculos XIV e XVI. Para esta
análise ?fina? Ph. Braunstein recorre frequentemente à inter-relação desses
textos com expressões artísticas da época – em particular na pintura e
escultura – e com os dados da arqueologia, por exemplo na identificação de
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O Professor Braunstein desloca-se pela segunda vez ànUniversidade do Minho e
na Portugal. Em 2004 proferiu na UM uma conferência intitulada Travail, Metier,
nIndustrie, dans la ville à la fin du moyen age.
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nCom as melhores saudações,
nArnaldo Sousa Melo
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nInformações:
nDepartamento de História
nInstituto de Ciências Sociais - UM
nTelef. 253 604 213
nFax: 253 678 850
ne-mail: sec-dh@ics.uminho.pt
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