Posted on Leave a comment

Espetáculo homenageou os tempos áureos da rádio



 

Da
capital, a TFIST (Tuna Feminina do Instituto Superior Técnico) demarcou-se pela
criatividade na encenação e pelas coreografias, levando para casa os prémios a
Melhor Tuna, Melhor Estandarte e Melhor Solista. O norte do país esteve
representado pelas TUNAFE (Tuna Feminina de Engenharia da Universidade do
Porto) e a FANS (Tuna Feminina do Orfeão Universitário do Porto), também
galardoadas. Os prémios de Melhor Pandeireta e Melhor Tema foram para a cidade
invicta com a TUNAFE e o Melhor Instrumental foi entregue á Tuna Feminina do
Orfeão Universitário do Porto. O prémio “Tuna mais Tuna” não foi nem para o
norte nem para o sul, mas para o centro do país, com as FANS – Tuna Feminina da
Universidade de Coimbra.

 

Como
habitualmente, o Trovas faz convites especiais extra concurso a outros grupos
culturais da Universidade do Minho. Este ano, foi o grupo cultural mais antigo
da UM – o Coro Académico – que abriu as cortinas do Theatro Circo, ao som da
música “Radio Ga Ga” dos Queen. Entre as atuações das tunas, os Jogralhos
(Grupo de Jograis da Universidade do Minho) satirizaram a atualidade em jeito
de comédia. Da cidade berço, a Afonsina presenteou os espectadores com um
cenário dos desenhos da banda de desenhada “Looney Tunes” de onde saiam tunos,
coelhos e caçadores.

 

Para
o encerramento, a Gatuna guardou a sua atuação. As cortinas abriram e o palco
estava repleto de “cenourinhas”, como lhes chamam carinhosamente os Afonsinos
(numa potencial alusão às personagens do “Looney Tunes”). Várias gerações de
Gatunas juntaram-se para a vigésima edição do Trovas. Depois da atuação,
entregaram-se os prémios, mas o espetáculo e o convívio não terminaram no
Theatro Circo. Seguindo a tradição, foram todos convidados para continuar o
festival na discoteca Lustre.

 

Texto
e Fotografia: Amália Carvalho 



(Pub. Nov/2015)

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *