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PERCURSOS…

Marco Monteiro é natural e vive em Braga há 46 anos.
Casado e pai de dois filhos, desempenha funções nos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) há 17 anos.
Atualmente, faz parte do DAA, uma equipa com cerca de 23 trabalhadores.
 
Nesta entrevista, o trabalhador, adstrito ao Departamento de Apoio ao Administrador (DAA), mais especificamente, à Divisão de Fiscalização, Manutenção e Segurança, que se caracteriza como otimista, fala-nos do seu percurso de vida e experiência profissional, conta como é vivido o dia a dia, afirmando que a sua maior motivação é gostar do que faz.
 
Como chegou aos SASUM e qual o seu percurso profissional?

A minha vinda para os SASUM aconteceu um pouco por acaso. Fazia manutenção nos SASUM, na área da eletricidade, por conta de uma empresa externa. Em 2006, quando surgiu a oportunidade de vir trabalhar para os SASUM para a função de eletricista, vi uma oportunidade de me integrar no serviço público e melhorar as minhas competências. 

Há quantos anos está nos Serviços e quais são, atualmente, as suas funções?

Estou nos SASUM há 17 anos. Sou Assistente Operacional com funções específicas de eletricista. O meu trabalho é na base da eletricidade, no entanto, faço um pouco de tudo a nível da manutenção. No dia a dia, o meu coordenador retira da plataforma os pedidos para execução dos trabalhos a realizar naquele dia, a equipa segue o cronograma de forma a responder o mais rápido possível aos pedidos.

Gosta do que faz?

Gosto. 

O que mais o motiva e quais as maiores dificuldades, no dia a dia, no desenvolvimento do seu trabalho?                                                                                                                              

Gosto do que faço e essa é a minha grande motivação. O dia a dia é feito de desafios, uns trabalhos mais simples, outros mais complicados, e depois temos as situações/trabalhos em que não havendo constrangimentos de recursos materiais, torna-se mais fácil cumprir a nossa função. Tentamos sempre resolver os problemas, as situações da melhor forma possível para que as infraestruturas dos SASUM estejam sempre o mais operacionais possível e sem problemas. 

Como caracteriza o trabalho que é feito na Divisão de Fiscalização, Manutenção e Segurança, em particular na sua área?

A nossa Divisão é uma área transversal a todos os SASUM, os quais desenvolvem a sua atividade gerindo um parque de 16 edifícios de diferentes tipologias, entre eles unidades de serviço alimentares (24), desportivas (3), residências (10), armazéns (2) e a Sede dos SASUM. Nestes edifícios estão instalados vastos conjuntos diferenciados de equipamentos de suporte ao seu funcionamento, o que se reflete no amplo número operações de manutenção/intervenções em causa.

Falando especificamente da minha área, considero-o um trabalho gratificante e essencial para os Serviços, empenho-me sempre para que os pedidos sejam resolvidos o melhor possível e no menor tempo possível. 

Quais são as melhores e as piores memórias que tem do seu trajeto nos SASUM?

Guardo muito boas memórias do convívio que era feito na festa de Natal dos SASUM, era um momento muito bonito, era a única altura em que a família SASUM se juntava toda, Braga e Guimarães, era um momento de união, uma oportunidade de vermos e revermos pessoas que, por trabalharmos em locais diferentes, não temos grande contacto no dia a dia. Era um dia feliz de convívio e fiquei triste quando o momento deixou de acontecer. 

Como foi passar pela pandemia, a nível pessoal e profissional?

Foi uma altura complicada, inicialmente com medo de tudo e de todos, foi bastante confuso. Foi um período que me marcou por alguma solidão, tanto em termos de família como no trabalho. No serviço começamos a trabalhar por turnos para não nos cruzarmos, foi um período bastante triste em que passamos muito tempos sós. 

Como olha para o futuro?

Vejo o futuro com alguma incerteza, até pela conjuntura atual, mas espero que as coisas mudem para melhor, sou otimista por natureza. 

Curiosidades

O que o marcou?

O falecimento do meu pai tão repentino.

O que ainda não fez?

Uma viagem de avião.

Ainda tem um grande sonho?

Era pilotar um fórmula 1.

Livro?

Não sou de ler muito, na praia por vezes leio uma banda desenhada.

Filme?

Rambo 4 Sylvester Stallone.

Uma música e/ou um músico?

U2 Beautiful Day.

O que gosta de fazer nos tempos livres? Sou operador pirotécnico, dou luz e cor aos céus.

Vício?

Conduzir.

Um lugar?

Praia.

A Universidade do Minho?

Onde passo o maior tempo de vida.

Fonte: SASUM

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