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PERCURSOS…

Conceição Rodrigues nasceu em Amares há 55 anos e vive em Braga há 36. Casada, mãe de um casal, desempenha funções no Departamento de Desporto e Cultura (DDC) desde 1995, do qual faz parte até hoje, juntamente a uma equipa com cerca de 23 trabalhadores.
 
Nesta entrevista, a trabalhadora dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM), que se caracteriza como muito ativa, enérgica, bem-disposta e muito profissional, fala-nos do seu percurso de vida e experiência profissional, conta como é vivido o dia a dia, afirmando gostar muito do convívio, de ajudar as pessoas, revelando a sua admiração pela responsabilidade e a sua repulsa com a mentira.  
 

Como chegou aos SASUM e qual o seu percurso profissional? Há quantos anos está nos Serviços e quais são, atualmente, as suas funções?

Cheguei aos SASUM através de uma irmã mais velha que já cá trabalhava. Estou nos SASUM há 27 anos, onde desempenho funções como assistente operacional no Departamento de Desporto e Cultura, nas instalações do Complexo Desportivo de Gualtar. Especificamente, faço a manutenção e limpeza de todas as áreas existentes. 

Gosta do que faz?

Apesar de o meu trabalho ser muito duro e desgastante fisicamente, adoro o que faço. As instalações são grandes e somos uma equipa muito reduzida, o que exige um esforço muito grande. Além disso, lidamos com produtos de limpeza, cheiros muito fortes e material pesado, mas como disse, adoro o que faço. 

O que mais a motiva e quais as maiores dificuldades, no dia a dia, no desenvolvimento do seu trabalho?

Os meus dias são sempre bons e bem-dispostos. Concentro-me sempre muito no meu trabalho e tento dar sempre o melhor de mim em todas as tarefas. No dia a dia, motiva-me o facto de conviver com muitas pessoas diferentes, sejam os colegas de trabalho ou os utentes que vêm usufruir dos serviços que prestamos, motiva-me o facto de contribuir para o bem-estar e comodidade dos nossos utentes, contribuir para que se sintam bem e mais felizes. As maiores dificuldades são, sem dúvida, o facto de ser um trabalho pesado e muito trabalho para poucas pessoas. 

Quais são as melhores e as piores memórias que tem do seu trajeto nos SASUM?

Durante o meu trajeto, já tive três responsáveis de Departamento e três Administradores, mudanças nem sempre fáceis e que causam alguma inquietação. Quanto às boas memórias, são muitas, mas assinalo, principalmente, os primeiros anos de trabalho nos SASUM.

Em relação às piores, não penso muito nelas, sou positiva por natureza, mas sinto alguma tristeza por ver que a minha função, que o meu esforço, não é reconhecido, sinto que não dão valor às pessoas que fazem este tipo de trabalho, ainda que essencial para o cumprimento da missão do DDC. 

Como tem sido passar por esta pandemia, a nível pessoal e profissional?

A pandemia apanhou-nos a todos desprevenidos, foi algo que ninguém imaginava que pudesse acontecer e veio causar muitos obstáculos, pessoal e profissionalmente. Foi uma nova realidade à qual tivemos de nos adaptar. 

Como olha para o futuro?

Vejo-o com algum otimismo. Só quero que os meus filhos sejam felizes. Profissionalmente, continuo na esperança de um dia mudar de funções, isto porque sinto um grande desgaste físico e problemas de saúde derivados das atuais tarefas diárias. 

Curiosidades

O que a marcou?

O nascimento dos meus filhos.

O que ainda não fez?

Viajar.

Ainda tem um grande sonho?

É ver os meus filhos felizes e realizados.

Livro?

Livros de culinária.

Filme?

Titanic.

Uma música e/ou um músico?

António Variações.

O que gosta de fazer nos tempos livres? 

Conviver, fazer piqueniques, praia e passear.

Vício?

Comer bem, comida de qualidade.

Um lugar?

Braga, a minha cidade.

A Universidade do Minho?

O melhor local para se trabalhar e estudar, uma Universidade onde se prepara o futuro.

Texto: Ana Marques

Fotos: Nuno Gonçalves 

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