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UMinho promove implantação de núcleos arbóreos e mobiliário urbano nos campi visando o bem-estar da comunidade académica

A Universidade do Minho (UMinho) está a promover um plano de ordenamento dos campi no intuito da fixação dos estudantes em particular, e de toda a população que o habita. O plano inclui a criação de núcleos arbóreos que relacionam o bem-estar associado aos espaços verdes ornados com mobiliário urbano, com vista à promoção do convívio entre as pessoas. 

Quem o revelou foi o pró-reitor para a Sustentabilidade e Gestão dos Campi da UMinho, Miguel Bandeira, durante a plantação de árvores no campus de Gualtar, decorrida no passado dia 21 de novembro, no âmbito da iniciativa “Reflorestar Braga” do Município de Braga, à qual a UMinho se associou simbolicamente, com a plantação de meia-dúzia de árvores autóctones, no espaço junto às hortas comunitárias e aos reservatórios de compostagem.

Esta ação simbólica serviu, segundo o pró-reitor, para “chamar a atenção para a necessidade de se implementar nos campi da UMinho, um ordenamento florestal que possa contribuir, não só para a qualificação do ambiente dos campi, mas simultaneamente, criar condições de retenção de todos os que usam estes espaços, não só para se fixarem, mas para presencialmente valorizarem a importância de uma Universidade que quer ser, fundamentalmente, presencial, e não por via dos efeitos da pandemia, apenas um lugar de encontro virtual”, disse.

Nas próximas semanas, dezenas de árvores serão plantadas em diversos locais do campus de Gualtar, “fundamentalmente queremos valorizar a vida nos campi, criar motivos de retenção para os que usam os espaços, particularmente os estudantes. Para que possam fixar-se, para que os campi não sejam apenas espaços de atravessamento”, apontou Miguel Bandeira.

Além disso, é também um objetivo, fazer destes núcleos arbóreos, “espaços com dimensão laboratorial e didática na vertente ambiental, de trabalho, de valorização e reconstituição dos ecossistemas”, afirmou o pró-reitor para a Sustentabilidade e Gestão dos Campi, aproveitando o conhecimento e recursos de unidades como a Escola de Ciências.

A iniciativa contou com o apoio da Câmara Municipal de Braga, através do pelouro do Ambiente e Alterações Climáticas, e foi acompanhada pelo vereador Altino Bessa, que patenteou a disponibilidade da autarquia para cooperar e estreitar sinergias com a Universidade, nesta área e a outros níveis. “Porque aqui há conhecimento, precisamos dele para que possa estar ao serviço da população. Temos alguns meios que também podemos disponibilizar, e por isso, eventualmente fazer evoluir para outros conceitos de arborização”, disse.

Texto: Ana Marques

Foto: Nuno Gonçalves

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