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SASUM mostraram estar preparados para situações de emergência

Os Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) promoveram nos passados dias 5 e 12 de abril, simulacros em várias das suas instalações/edifícios, exercícios que englobaram simulações de incêndio e evacuação de pessoas, um teste aos planos de emergência internos que mostraram a operacionalidade dos Serviços em situações de emergência real.

Decorridos em Braga, no Complexo Alimentar, Sede dos Serviços, Complexo Desportivo, Residência Universitária Santa Tecla e Residência Universitária Professor Lloyd Braga, e em Guimarães, no Complexo Alimentar, Residência dos Combatentes, Residência de Azurém e Complexo Desportivo, nas operações esteve envolvida toda a estrutura de segurança de cada instalação, bem como as entidades competentes que colaboram neste exercício, nomeadamente GNR, PSP, Bombeiros, Proteção Civil e a empresa “Exactusensu” que promoveu o “mudus operandi” dos simulacros.

Estes simulacros decorreram da implementação das Medidas de Autoproteção (MAP) em todas as instalações/edifícios dos SASUM, as quais têm como objetivo incrementar a segurança de pessoas e dos edifícios face ao risco de incêndio e compreendem, no seu conjunto, medidas de prevenção, preparação e resposta, englobando todos os níveis dentro da organização.

A ação permitiu que os SASUM pudessem fazer a verificação de todos os sistemas ativos e passivos de deteção e combate a incêndios, bem como dos processos de evacuação das suas instalações. “As operações em Braga e Guimarães, no cômputo geral, foram bem coordenadas e executadas. Deparamo-nos com alguns desafios durante as operações que mereceram atenção, contudo, houve uma resposta rápida das equipas envolvidas, demonstrando um bom nível de preparação e coordenação entre os diferentes intervenientes”, afirmou Carlos Vieira, responsável pela Divisão de Fiscalização, Manutenção e Segurança dos SASUM. Acrescentando que, no entanto, “é sempre útil realizar uma revisão pós-simulação para identificar quaisquer lacunas ou áreas que possam precisar de mais atenção. A formação contínua e a prática regular ajudarão a reforçar a assimilação dos procedimentos”, apontou.

Segundo este, durante os dois dias, “não foram identificadas falhas significativas que comprometessem o sucesso dos exercícios em Braga e Guimarães”, alertando para o facto de “ser importante realizar uma análise detalhada de cada simulação para identificar quaisquer pontos fracos ou áreas de melhoria. Isso permitirá que as equipas ajustem os procedimentos e fortaleçam a resposta a situações de emergência no futuro”, disse.

Segundo as entidades competentes que colaboram nos exercícios, em reunião final apresentaram feedbacks positivos, indicando que “os simulacros correram bem”, excetuando um ou outro pormenor. “Há edifícios que em termos de equipamentos revelaram necessitar de intervenções e também há equipas que devem ser mais treinadas e mais rotinadas”, assinalou a responsável da “Exactusensu”, empresa consultora a que os SASUM recorreram para apoiar nos exercícios de simulacro, Diana Fernandes.

Para a responsável da Exactusensu, “as equipas estão de parabéns”, afirmando que “os SASUM mostraram estar preparados para situações de emergência, claro que nuns edifícios melhor que outros”. Apesar de tudo, realçou que as reuniões finais de cada um dos exercícios foram importantes, “estas serviram para as equipas tomarem consciência daquilo que podem melhorar, este deve ser um trabalho contínuo”, patenteou.

Os exercícios de simulacro nas instalações/edifícios dos SASUM serão para continuar a realizar regularmente, de forma a manter as equipas afinadas e preparadas para qualquer situação de emergência. “Recomendaria que os próximos exercícios sejam variados em natureza, abordando diferentes cenários e desafios para garantir uma preparação abrangente”, recomendou Carlos Vieira.

Os bombeiros e os serviços municipais de proteção civil mostraram-se disponíveis para, eventualmente no início de cada ano letivo, fazerem pequenas ações de sensibilização neste âmbito. “É importante sensibilizar a comunidade, principalmente quem usa os serviços/instalações dos SASUM. Deve tentar-se arranjar estratégias de sensibilização, de forma a que os utilizadores sejam parte mais ativa nestas situações. Se os alunos tomarem a iniciativa de reagirem logo que o alarme toca, facilitarão em muito o trabalho das equipas”, referiu a Diana Fernandes.

Texto: Ana Marques

Foto: Exactusensu

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