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Enterro da Gata 2010









Sexta, 14 Maio



Enterro da Gata termina em grande



Na última noite de concertos, sexta dia 14 de Maio, o gatódromo esteve mais cheio do que nunca. Milhares de pessoas vibraram com Xutos e Pontapés, que tornaram aquela noite inesquecível – tal como prometeu o guitarrista Zé Pedro, no início do espectáculo.


Eram 23h30 e as filas à porta do recinto eram já extensas. Os Promo, grupo vencedor do UMplugged (concurso de bandas de garagem promovido pela AAUM), foram os primeiros a actuar. A sonoridade era nova, mas foi bem recebida pela assistência. O estudante de mestrado em tecnologias de informação, Carlos Vieira era um dos muitos que estavam a assistir ao espectáculo: “Para ser a primeira vez que actuaram num palco destas dimensões e perante tanta gente, acho que estiveram à altura” Um dos membros dos Promo, Nuno, no final do concerto, revelou que a banda estava muito satisfeita por poder dar a conhecer a sua música num contexto “tão especial”. E acrescentou que o grupo não estava à espera que o público reagisse tão bem à sua performance: “Era natural que as pessoas não se manifestassem muito no decorrer do espectáculo, afinal foi a primeira chapada de Promo; mas não, participaram e deram-nos um feedback positivo”.


A noite tinha começado há pouco, mas já dava mostras de vir a ser uma das melhores de todo o Enterro da Gata, dada a afluência registada. Estudantes da UM, do Porto, Viana do Castelo e Barcelos; alunos do ensino secundário; e mesmo não estudantes, aproveitando o facto de ser sexta-feira e de a chuva ter dado tréguas, encheram o recinto (Estádio Municipal de Braga) e provocaram agitação nas barraquinhas dos cursos da academia do Minho. Não havia mãos a medir para tanto pedido. “Pela enchente de hoje, acho que vamos fechar em grande”, deu conta um dos alunos, Marques Queirós, que trabalhava no espaço de Relações Internacionais.  


Apesar de Xutos e Pontapés actuarem todos os anos nas monumentais festas do Enterro da Gata, o espectáculo da banda de rock português era aguardado com expectativa. Rita, estudante do 1º ano de Bioquímica, e as amigas eram um dos muitos grupos que, por volta da 1h15 da manhã, se encaminhavam para a zona de concertos, de modo a conseguirem um lugar o mais próximo possível do palco. “Esta é a noite em que vem mais gente, exactamente porque vão estar cá os Xutos. As pessoas gostam de os ver actuar e não se cansam de os ter cá todos os anos”, disse Rita.


E, por fim, o momento por que todos aguardavam: Xutos entraram em palco. A primeira música foi «Contentores». A multidão explodiu e cantou em alto e bom som. “Vocês são um público fantástico! São a única razão por estarmos aqui todos os anos”, disse Zé Pedro, quando falava da ligação que a banda tem com a cidade de Braga; especificamente, com um clube da cidade onde realizava pequenos concertos – Fábrica. A aluna do 2º ano de Sociologia, Filipa Canelhas foi uma das que, durante o espectáculo, não se cansou de saltar e bater palmas. “Xutos são demais!”, gritou. E percebia-se que o sentimento era geral.


Após o espectáculo, Zé Pedro foi quem surgiu na zona de entrevistas rápidas para prestar algumas declarações. O guitarrista estava visivelmente satisfeito com a recepção que a banda teve no gatódromo: ?É um máximo perceber que, mesmo após 31 anos de carreira, o público está sempre a crescer. Isso dá-nos ânimo para continuar com o nosso trabalho e para fazer alinhamentos como os de hoje, em que começamos logo com Contentores, pondo a fasquia alta, mas respondendo às expectativas dos presentes?, disse.


A animação continuou até ao nascer do sol. Nas tendas da RUM e do Sardinha, os DJ´s impunham o ritmo. Nas barraquinhas dos cursos, conversava-se, bebia-se e ouvia-se toda uma variedade música, desde a brasileira ao pimba português. Apesar do ambiente ser de festa e propício a alguns excessos, os estudantes não esqueceram as suas responsabilidades, nomeadamente, no momento de regressar a casa. Muitos optaram por fazer as deslocações nos autocarros disponibilizados pela AAUM e que, regularmente, efectuavam o percurso Estádio Municipal – Campus de Gualtar. Dos alunos que iam conduzir, muitos decidiram fazer um teste de alcoolemia na tenda da polícia de segurança pública, do comando distrital de Braga. “Podemos sempre nos divertir e, simultaneamente, ter uma atitude responsável.”, deu conta um grupo de amigas de Educação Básica que estava na fila para verificar o nível de álcool e outras substâncias no sangue.  



Texto: Diana Silva










Quinta, 13 de Maio



Kusturica arrasta multidão até ao Gatódromo


A noite começou calma com a actuação de Paulo Furtado, o mentor do projecto “Legendary Tigerman”. Mas aos poucos, o público ia aderindo ao espectáculo e concentrando-se cada vez  mais junto do palco. O motivo? O cabeça de cartaz desta edição do Enterro da Gata: Emir Kusturica.


Poucos minutos passavam da uma da manhã quando o público viu subir ao palco o realizador sérvio e a banda que o acompanha – os “The no Smoking Orchestra” – que em poucos minutos levou a assistência ao delírio. Foi com um treinado “Boa Noite Braga!” que o concerto começou e o recinto tornou-se pequeno para a onda de energia que por ali esteve durante hora e meia.


O vocalista da banda, Nele Karajlic, não defraudou as expectativas dos muitos estudantes presentes. Com um fato de licra azul com asas de morcego, Karajlic correu o palco de um lado ao outro vezes sem conta, prendendo todo o público ao seu espectáculo.


Os ritmos de leste  num rock alegre fizeram explodir a euforia do público e por duas vezes foram escolhidos alguns estudantes para dançar no palco. “Was Romeo really a Jerk” teve direito a uma Julieta que dançou o tango com o vocalista. A felizarda foi Joana, aluna de Medicina, escolhida por Kusturica no meio dos fãs.


O concerto terminou com a apresentação da banda em jeito de brincadeira, sendo o guitarrista Emir Kusturica o venezuelano Maradona e o próprio Karajlic o número nove do Real Madrid, Cristiano Ronaldo. O público não deixou, contudo, a banda abandonar Braga sem um encore.


No final a satisfação era vísivel e o ambiente enérgico deixado pelos sérvios também. André Portela, aluno de Negócios Internacionais, afirmou que a sexta noite do Enterro superou todas as expectativas. “Não conhecia Emir Kusturica enquanto músico e foi uma surpresa. O ambiente estava fantástico e o público envolvido. Foi o melhor concerto deste ano!”, considerou.


O Gatodromo recebe hoje a última banda deste ano, os já tradicionais Xutos e Pontapés que levarão, como habitualmente, milhares de pessoas a encher o recinto ao som de alguns dos temas mais icónicos e conhecidos da banda.


Texto: Ana Paula Magalhães








Quarta, 12 de Maio




Noite popular no Gatódromo



A quarta-feira das Monumentais Festas do Enterro da Gata, como manda a tradição, é sempre dedicada à música popular. Depois de todos os cursos desfilarem num cortejo pelas ruas de braga, a chuva não foi ameaça e o cartaz atraiu muitos estudantes a mais uma madrugada de folia. Quim Barreiros é o artista por quem todos esperavam, como afirma João, um finalista de Tecnologias e Sistemas de Informação ?venho ver o Quim. É a tradição e não podia faltar?.


Antes do artista popular subir ao palco os Homens da Luta actuaram pela primeira vez no Enterro da Gata. Responderam ao convite da Associação Académica da Universidade do Minho e ao pedido de muitos fãs que nas redes sociais lhes pediam para vir a Braga, Jel, um dos ?homens da luta? diz que o concerto superou as expectativas ?foi o melhor até hoje?.


Jel admitiu que o ?objectivo da banda é animar as pessoas, fazendo-as rir dos seus próprios problemas?. Já nome da banda é uma homenagem  ao 25 de Abril, aos cantores que falavam directamente dos problemas das pessoas de forma animada porque para Jel ?podemos reivindicar de forma animada?, como as letras dos Homens da Luta, inspiradas na actualidade dos jornais e telejornais.  Estavam nervosos e sentiram a responsabilidade de actuar na quarta-feira mas para os Homens da Luta ?é bom estar nervoso no principio e cansado no fim?.


Carolina Ferreira, aluna do Mestrado em Gestão assistiu ao concerto e gostou: ?apesar de ser uma banda que não conhecia, passei a gostar por ser irreverente e alternativa?.


Quim Barreiros subiu ao palco pelas 3h00 e despertou ainda mais euforia do público, com as suas músicas conhecidas por todos os estudantes fez toda a gente cantar e dançar ?o bacalhau quer alho?, a ?garagem da vizinha? e ?os peitos da cabritinha? . O artista como sempre, interage muito bem com o público e durante todo o concerto foi aclamado pelos estudantes com piropos como ?o Quim é nosso? e ?salta Quim olé?.



Texto: Laura Camacho







Terça, 11 de Maio



Buraka e Souls of Fire aquecem Enterro da Gata


 


Na terça-feira o cartaz ditava a presença de duas bandas com muito ritmo, Souls of Fire e Buraka Som Sistema. Elas não faltaram á chamada e deram espetáculo no palco das monumentais festas do Enterro da Gata. O UMDicas esteve lá e ainda teve a opurtunidade de conversar com os Souls of Fire.


        

Duas bandas com estilos diferentes que a organização do Enterro da Gata juntou no mesmo palco. Por um lado os Souls of Fire com um estilo reggae e do outro o estilo kuduro dos Buraka Som Sistema.


           

Souls of Fire, que abriram as hostilidades na terça-feira do Enterro da Gata, são um grupo de amigos que se conheceram numa praia no Porto e que o interesse pelo reggae juntou. Com a sua música tentam ter uma mensagem incisiva, consciente e sempre militante. Influenciados por bandas como Burning Spear, Gladiators e Steel Pulse. Hà 4 anos atrás editaram o primeiro albúm: Comunicar.


           

Em entrevista ao UMDicas relataram ter adorado o concerto e confessaram que esta foi a primeira vez no Enterro da Gata.  Acreditam que o albúm tem sido bem recebido pelo público e afirmaram também que cantar em português não é algo pensado é aquilo que vem com o processo criativo.


           

“A democracia em que vivemos tem muitos contornos a nivél individual” é o que dizem os Souls of Fire. Acreditam que vivemos numa sociedade pouco flexivél e daqui advém a “política do betão”, não são contra o betão enquanto material mas sim contra as políticas deterministas que estão um pouco por todo o mundo.


Nas suas músicas procuram falar sobre um pouco de tudo, contudo a crítica social é um tema constante. Desta forma afirmam que a música é “um veículo extremamente útil para deixar uma mensagem”.


Em relação ao futuro apenas dizem que esperam mais concertos e que “está tudo em aberto”.


           

A cor e o ritmo do Kuduro que pôs todo o recinto a dançar ficou ao encargo dos Buraka Som Sistema. Vindos da Amadora, a banda composta por Lil’John, Riot e Conductor que contam ainda com várias colaborações frequentes como as de Pongo Love e Kalaf não deixou nenhum êxito para trás. Desde Yah! aKalemba (wegue wegue) nada faltou neste concerto e os estudantes minhotos provaram ter a lição bem estudada. Ainda um tourné com o último projecto, Black Diamond, não deixaram Braga parar durante o tempo de concerto. No fim retiraram… se sem responder ás perguntas dos jornalistas.


           

Nuno Fonseca, colaborador da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM) no departamento de comunicação afirmou em relação à afluência de pessoas no Enterro da Gata:


“sinceramente pareceu – me que o nível de pessoas, comparativamente com o ano passado, o enterro 2010, ficou muito longe das expectativas, o recinto parecia muito vazio”. Já em relação ao cartaz na sua opinião o ano anterior foi superior em relação às bandas e mostrou – se bastante desiludido com o concerto de Daniela Mercury eu teve no lugar no segundo dia de festa.


           

No final as opiniões de quem assistiu eram diversas. Jorge Fernandes, estudante de Geografia e Planeamento afirmou “Souls of Fire é mais a minha onda”, já Eduarda que não era estudante da Universidade do Minho disse com grande entusiasmo: “Buraka para sempre!”. Cátia aluna do curso de Psicologia aponta um defeito ao concerto dos Buraka Som Sistema afirmando que terminaram o espéctaculo muito cedo.


Em relação ao cartaz proposto pela AAUM as opiniões também eram divergentes. Marta Soares aluna de Engenharia Civil afirmou “Enterro da Gata muito bom”, já Pedro Gonçalves aluno de Relações Internacionais confessou que “no ano passado as bandas eram bem melhores” afirmando ainda que considera Blasted Mechanism como a grande ausêmcia deste ano.



Mesmo com opiniões diferentes ninguém ficou indiferente aos ritmos quentes que esta duas bandas trouxeram a mais uma noite com chuva nas monumentais festas do Enterro da Gata.



Iolanda Lima






Segunda, 10 de Maio



Expensive Soul puseram todos de braços no ar.


A noite foi de festa e conjugou hip hop e reggae. Os Expensive Soul contribuíram para o momento alto da noite, “eram 3 mil ou 4 mil pessoas com os braços no ar” afirma um dos vocalistas da banda, Demo.



A banda da Leça da Palmeira esteve pela primeira vez no Enterro da Gata e mostrou-se surpresa com o espectáculo: “ficamos surpreendidos por [os minhotos] conhecerem as nossas músicas, para nós foi muito especial”.


Os Expensive Soul foram o primeiro grupo de matriz hip hop a actuar com uma banda ao vivo, a Jaguar Band. Sempre ao ritmo do hip hop e com instrumentos de diferentes estilos como saxofone fizeram o gatódromo vibrar. O público aderiu a festa dançando e cantando de braços no ar como pediam os vocalistas.


Admitindo que querem renovar a presença para o próximo ano, os Expensive Soul confessam que “sem estar a menosprezar as outras queimas e outros sítios, este concerto foi muito forte”. Demo acrescenta ainda que “o Enterro da Gata é a segunda melhor semana académica do país” e que já nem é encarada como uma festa para universitários mas sim como um festival cultural onde actuam grandes bandas e grandes artistas.


Os Expensive Soul estão a lançar o novo álbum, utopia, onde deram o seu melhor, “é o reflexo verdadeiro da banda, é a cara dos Expensive Soul” confirma Demo que diz que o público do Enterro da Gata foi espectacular porque não podiam ter reagido melhor às músicas que ainda nem foram editadas”.


No âmbito da iniciativa de “Pintar por um Mundo melhor” lançada por um Mundo melhor, a banda aderiu e pintou uma tela onde expressam o olhar que tem do mundo e do que realmente desejam: “o que nós queremos é um mundo melhor, com mais amor” afirma New Max, o outro vocalista dos Expensive Soul, que lamenta ainda, o facto de serem poucas as iniciativas deste cariz: “deviam existir mais”.



Texto: Laura Camacho







 


 


Domingo, 9 de Maio



Daniel Mercury deu show


 


Daniela Mercury chegou, viu e divertiu o público com muito samba e ritmos quentes do Brasil na segunda noite de festividades do Enterro da Gata.


 


Apareceu nos ecrãs gigantes a manifestar intenção de “enterrar a gata” e logo se ouviram os primeiros gritos e as primeiras palmas para a brasileira que um dia apelidaram de “Carmen Miranda do século XXI”. Surgiu no palco de branco com um traje baiano, uma dança brasileira, mas uma alma tão portuguesa. Daniela Mercury, como dizem os brasileiros, deu “show” no Enterro da Gata.


 


Chamam-lhe o “furacão da baia” e quem ontem assistiu ao concerto ficou a saber porquê: ritmo, genica, entrega, sorriso e…simplicidade. Mesmo nos instantes em que o público “não lhe pôs a vista em cima” Daniela Mercury não deixou o ritmo baixar.




Num concerto tão intenso, a baiana com raízes no Minho, dividiu o palco com a Tuna Universitária e Coro Académico. Estes grupos culturais em uníssono com o público cantaram “menina estás à janela”, enquanto a brasileira envergava uma capa do traje minhoto. Num cenário de união perfeita entre cantora e público apareceu ainda um “nobre vagabundo”. O “homem-verde”, uma personagem já conhecida pelos estudantes face às aparições em diversas actividades de folia promovidas pela AAUM, subiu ao palco, ajoelhou-se, deu uma flor a Daniela Mercury e desceu do palco em direcção ao público. O resto foi mais saltos, samba e muita folia.


 


Antes de Daniela Mercury actuaram os Azeitonas que deixaram o público “Um Tanto ou Quanto Atarantado?. Os membros do grupo que nasceu em 2002 no meio de “uísque e fúria adolescente”, como gostam de referir, brindaram a plateia com outras músicas como “Quem és tu miúda” ou “Falo chinês”.


 


Ao segundo dia de festa o UMdicas foi perceber a opinião dos estudantes sobre os dias iniciais da semana mais “saborosa” para qualquer estudante universitário. Feitas as contas a organização tem nota positiva. Igual cotação dos alunos não tem, para já, São Pedro. A razão dizem: a chuva.


 


“Nas outras queimas está bom tempo. No Enterro tem de chover sempre. Parece praga do São Pedro”, soltam. 


 


Para mais logo Expensive Soul e o DJ Diego Miranda são esperados no palco do gatódromo.



Texto: José Carlos Bragança









Sábado, 8 de Maio



Nem a chuva faltou ao arranque do enterro da gata


As músicas de David Fonseca  e Slimmy fizeram esquecer a chuva que teimou em não dar tréguas no primeiro dia das festividades do Enterro da Gata.


 


É como que uma sina do Enterro da Gata: a chuva. Nos últimos anos não há festa académica onde ela não marque presença mas desengane-se, contudo, quem pensa que isso seria motivo suficiente para afastar os “foliões” no primeiro dia das festas. Nada disso. A prova está nas palavras de muitos alunos: “Medo da chuva? Aqui ninguém tem medo de nada”, diziam alguns dos presentes no gatódromo à reportagem do UMdicas.


 


Presença notada junto dos estudantes foi a do Reitor da Universidade do Minho. No seu primeiro ano num Enterro da Gata, enquanto líder máximo da academia, António Cunha fez questão de manifestar a satisfação por tudo estar a correr dentro do previsto. “O divertimento e estes momentos de festa fazem parte do percurso académico. É necessário, contudo, ter equilíbrio e moderação para que tudo corra pelo melhor”, salientou o reitor minhoto. Convidado a deixar uma mensagem aos alunos, António Cunha aproveitou para “desejar um bom Enterro da Gata e felicidades a todos”.


 


Pelo gatódromo vários motivos de atracção como a escalada, o slide e insufláveis. As tendas do tabaco, saúde e multibanco foram das mais frequentadas no dia 1.


 


O vocalista e mentor do grupo “Slimmy” revelou estar muito agraciado pela “química que se gerou durante o concentro entre banda e público”.


 


Fechado o primeiro dia de Enterro da Gata, no gatódromo já se prepara a recepção a um “furacão” que vem da Bahia, Brasil. Daniela Mercury sobe hoje ao palco para ritmar os minhotos.



Texto: José Carlos Bragança




(Pub Mai/2010)”

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