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O espectáculo teve início com o Coro Académico da Universidade do Minho, que abriu os festejos com o hino da Academia.
Ao longo da noite, foram pisando o palco do Teatro Circo, e animando o público, os mais diversos grupos culturais da mui nobre Academia Minhota.
Entre os quais, a Azeituna que, para além de cantar e encantar, aproveitou o momento para realçar a importância da nossa cultura.
A Tun´Obebes – Tuna Feminina de Engenharia – que está próxima de completar dezoito anos de existência, felicitou os presentes ao som de um tema dirigido à cidade de Guimarães e dedicou a música “Capas Negras” a todos os estudantes.
Logo de seguida coube à Afonsina – Tuna Masculina de Engenharia – subir ao palco e actuar “pela primeira vez” no 1º Dezembro.
De salientar “o papel” dos Jograis, que foram, ao longo de todo o espectáculo, arrancando gargalhadas dos espectadores, com textos humorísticos e anedotas alusivas ao Primeiro-Ministro José Sócrates e à crise financeira.
Após um breve intervalo, os Bomboémia – Grupo de Percussão da Universidade do Minho – surpreendem todo o público presente, entrando pelas portas principais e percorrendo o corredor até ao palco.
A récita contou ainda com a presença de outros grupos culturais da academia, como a Gatuna – Tuna feminina da Universidade do Minho -, composta por uma série de “Gatunas”, que apenas pretendem roubar os corações de todos os moços que as ouvirem; a divertidíssima TUM – Tuna Universitária do Minho -; e o TUM – Teatro Universitário do Minho.
A comemoração do 1º Dezembro terminou com a actuação da Opum dei – Ordem Profética da Universidade do Minho -, que deixou o público ao rubro com um pequeno teatro humorístico onde apontavam diversas críticas, desde o governo até às obras feitas no BA (Bar Académico).
A opinião do público e dos participantes foi unânime e muito positiva. Para a maioria dos presentes, foi um espectáculo fantástico e o facto de ter decorrido no Theatro Circo deu-lhe uma dimensão ainda maior. “O espectáculo correu bem, dentro do previsto. Estou bastante satisfeito, pois as expectativas foram superadas”, corrobora Natalino Gomes, responsável do Departamento Cultural e Tradições Académicas. O mesmo afirma ainda julgar ser “imprescindível” que este dia continue a ser comemorado por ser um marco na nossa história, reforçando a ideia que o Theatro Circo deve manter-se como o palco para a Récita.
Texto: Teresa Magalhães
Fotografia: Nuno Gonçalves
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