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Diogo Arezes, responsável
pela organização da cerimónia da imposição das insígnias considera que a
organização da atividade “correu muito bem”. “É um evento realmente muito
trabalhoso e que exige uma grande preparação prévia por parte de toda a direção. São muitos finalistas, e a cerimónia
decorre em dois polos em simultâneo o que torna tudo ainda mais complexo, mas
no final de contas a satisfação e a realização ao ver todos estes estudantes
terminarem mais uma importante etapa das suas vidas, faz com que tudo valha a
pena”, explicou o estudante. No que toca ao balanço da cerimónia, o elemento do
Departamento Cultural e Tradições Académicas da AAUM afirma ser “extremamente
positivo”, considerando que foi um dia “carregado de emoção para todos”.
Para Helena Silva,
finalista do curso de Ciência Política, o dia da cerimonia da Imposição das Insígnias
é “o dia que nunca esquecemos! Temos connosco a
família,
os amigos e os colegas que ao longo dos três
anos foram isso tudo”. Para a aluna, a cerimónia foi “muito bonita e emotiva”,
considerado que “apesar dos atrasos e confusões, no final valeu a pena”. Da
UMinho, a estudante leva “o sentimento de pertença. Somos uma família gigante,
defendemos sempre o que é nosso. Orgulho é a palavra que define o que levo!”.
Ana Castro, finalista
do curso de Enfermagem afirmou que a cerimonia da Imposição das Insígnias “foi
um momento muito importante e foi vivido com muita emoção” ao lado das pessoas
que sempre a apoiaram. Para a futura enfermeira, “estes 4 anos passaram muito rápido
e como se costuma dizer “foram dos melhores anos da minha vida” é certo que nem
sempre as coisas foram perfeitas, mas nesta reta final olho para trás e
considero que todo o trabalho e dedicação valeram a pena fazendo um balanço
muito positivo destes 4 anos”.
Sara Marilda, aluna
do último ano do curso de Ciências da Comunicação
considera que a cerimónia em questão foi um momento muito importante na sua
vida. Mostrando-se orgulhosa da escolha que fez, a estudante refere: “não podia
ter escolhido melhor! A UMinho vai ser sempre para mim como uma segunda casa?. “Há
três
anos atrás descobri mesmo aquilo que queria fazer, e devo à UMinho,
ao meu curso e aos meus professores, porque me encaminharam direta e
indiretamente neste caminho”, conta a aluna.
Também os pais dos
finalistas se mostram emocionados durante a cerimónia dos
seus filhos. Carla Sá, mãe de uma finalista do curso de Engenharia de Polímeros,
exclamou: “foi com muito orgulho que vi a minha filha crescer e chegar até aqui!”.
Jorge Martins, pai de um aluno finalista do curso de Direito, acredita que “esta
é uma etapa muito importante para todos, pais e filhos, é uma conquista mútua”.
Texto: Bárbara
Martins
Fotografia: AAUM
(Pub. Mai/2015)
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