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Com uma
adesão bastante significativa por parte de professores e investigadores, em
debate estiveram temas como: a gestão de verbas de projetos de I&D e a desmaterialização de processos e plataformas de apoio à
gestão, assuntos que “deram pano para mangas”, destacando-se por exemplo, na
questão do financiamento aos projetos, que este será feito numa base de
amortizações ao longo de três anos, o que, segundo o Reitor António Cunha “é
uma medida que será mitigada pela amputação dos custos com pessoal”.
Sobre a
desmaterialização de processos e plataformas de apoio à gestão, e ouvindo
muitas e variadas queixas, o responsável da Academia, bem como o Administrador
da UMinho, Eng. José Fernandes, admitiram que nem tudo está bem, afirmando o
Reitor que “os sistemas foram testados e estão a ser melhorados” garantindo que,
como em qualquer outro processo só no decurso dos processos se vai vendo o que
está bem e mal e as coisas vão sendo aperfeiçoadas.
Aquele que estava
previsto como o primeiro tema a debate (a investigação
na UMinho pós–avaliação da Fundação
para a Ciência e Tecnologia 2013/14) foi prorrogado para um próximo debate, uma vez
que não foi possível a presença do Vice-reitor Rui Reis, responsável pela área
e por segundo António Cunha, talvez em julho já haja mais novidades e respostas
mais claras sobre o tema. O mesmo acontecendo com o tema sobre “a avaliação de pessoal docente”.
O fórum
UMinho é uma estrutura de diálogo entre o Reitor e a comunidade académica,
através da qual se pretendem conhecer as preocupações dos diferentes corpos da
Universidade. Este fórum surge na sequência da aprovação, pelo Conselho Geral,
do Programa de Ação da UMinho. As próximas reuniões serão divulgadas atempadamente.
Texto: Ana
Marques
Fotografia:
Nuno Gonçalves
(Pub.
Jun/2015)
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