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O consórcio junta 13 universidades: Lleida e
Barcelona (Espanha), Ulster (Reino Unido), Trinity College Dublin (Irlanda),
UMinho (Portugal), Çukurova (Turquia), Ben-Gurion de Negev (Israel), Studi di
Perugia e Calábria (Itália), Técnica de Riga (Letónia), Gent (Bélgica),
Politécnica de Varsóvia (Polónia), Técnica de Eindhoven (Holanda) e Lyon
(França). Somam-se o Instituto de Tecnologia da Áustria, o Centro Francês de
Investigação Científica e cinco empresas – Arcelik, Abengoa Solar NT,
KIC InnoEnergy, UFP e LAIF. Os parceiros, que reúnem nos dias 16 e 17 em Bruxelas, vão cooperar na
definição, implementação e evolução do programa doutoral.
O projeto, designado
INPATH-TES e inserido no programa-quadro Horizonte 2020, “vai permitir que a
formação avançada nesta área seja mais eficiente e com benefícios claros para alunos e professore”, realça o professor Luís Bragança, do
Departamento de Engenharia Civil da Escola de Engenharia da UMinho.
“Destaca-se em particular a vertente de
treino prático em infraestruturas de pesquisa e experimentação, dando
competências profissionais para os futuros investigadores encontrarem
soluções para os desafios energéticos da nossa sociedade”, vinca.
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