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Cientistas por um dia

    




Esta iniciativa, que terá lugar nas novas instalações do ECS no Campus de Gualtar da Universidade do Minho, tem como público-alvo alunos do ensino básico e secundário. Entre as acções a dinamizar destacamos a realização de experiências científicas, estruturadas, apelativas e didácticas, com o apoio de docentes e investigadores da ECS/ICVS.


 

O que vão fazer os Cientistas por um dia?

 

Vão conhecer cientistas e o ambiente laboratorial; vão enganar os sentidos e perceber como funcionam; vão ver a vida que não se vê e reconhecer a importância dos microorganismos no ambiente e na saúde; vão descobrir um arco-íris escondido na tinta preta, com o auxílio de ferramentas moleculares; vão ver e saber como nos desenvolvemos, com a ajuda do embrião da galinha; vão extrair e sentir a molécula da vida (ADN); vão conhecer esse ADN, perceber que graças a ele somos iguais e diferentes e que com o seu auxílio podemos testar a paternidade e auxiliar a investigação forense. Acima de tudo?vão fazer!

 

Estação: Ácido/ Base (4º e 7º ano)

 

·         Ciência como forma eficaz e simples de resolução de problemas (não é preciso ser um ”cientista maluco”, eles podem fazer em casa com os pais e irmãos mais velhos).

·         Fazer com que todos os alunos (e não apenas os mais extrovertidos), participem activamente nas experiências e interpretação de resultados.

·         Fazer entender que os alimentos, detergentes e outros variados produtos têm propriedades ácidas, básicas ou neutras (desmistificar a ideia de que base é sinónimo de doce).

·         Fazer entender que existem ?escalas? de ácido-base.  Por exemplo, o limão é muito ácido enquanto que a água pode ser um pouco ácida.

·         Para os alunos do 7º ano, introduzir o conceito de pH como parâmetro que mede a acidez e alcalinidade (por exemplo, na publicidade aos sabonetes eles já devem ter ouvido falar em pH).

·         Para os alunos do 7º ano, compreender que a couve roxa não é uma poção mágica, mas que funciona como indicador de pH, através da mudança de cor.  

 

Estação: O arco-íris escondido na tinta preta (4º ano)

 

·         Identificar as cores primárias e quais destas dão origem às secundárias.

·         Reconhecer a finalidade do método de cromatografia.

·         Executar a separação das cores compostas por cromatografia em papel.

·         Interpretar os resultados obtidos por cromatografia em diferentes tipos de papéis.

Estação: Enganando os sentidos (4º e 7º ano)

 

·        Perceber que a velocidade do som varia com o estado físico da substância em que ele se está a propagar; perceber que existem três tipos básicos de sons: grave, médio e agudo.

·         Perceber que o olfacto e o paladar trabalham em cooperação.

·         Perceber que o que vemos (visão) e sentimos (tacto) não corresponde sempre à realidade, mas a uma realidade relativa.

 

Estação: A vida que não se vê (4º e 7º ano)

 

·         Conhecer diferentes formas de Vida.

·         Compreender a utilidade e funcionamento do microscópio óptico no âmbito da Microbiologia.

·         Observar seres unicelulares (leveduras e protozoários) e pluricelulares (fungos filamentosos), com ajuda do microscópio óptico.

·         Reconhecer a importância dos microorganismos na vida (ambiente/saúde).

 

Estação: Embriões de galinha (4º e 7º ano)

 

·         Ter a noção de que os embriões de vertebrados são muito semelhantes nos primeiros estados do desenvolvimento.

·          Observar embriões de galinha em diferentes estados do desenvolvimento.

·         Saber como se podem adquirir conhecimentos sobre o desenvolvimento embrionário humano.

 

Estação: Extracção do DNA da banana (7º ano)

 

·         Conhecer cientistas.

·         Conhecer um ambiente laboratorial.

·         Primeiras noções do que é o DNA.

·         Saber que é possível ver o DNA, mas só em grande quantidade.

·         Saber que todos os seres vivos têm DNA.

·         Realizar um protocolo experimental simples.

 

Estação: Investigação Criminal (10 e 12º ano)

 

·         Saber que o DNA se pode separar em padrões característicos

·         Saber que o padrão de DNA permite identificar um individuo

·         Conhecer protocolos que permitem isolar DNA de diferentes origens

·         Conhecer quais as situações reais nas quais se usa  a técnica de análise do DNA, nomeadamente testes de paternidade e investigação forense.

 

Responsável pela Iniciativa: Profª Doutora Isabel Palmeirim

 

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