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Alguns dólares sobre teatro e outras notas menores
”E a pontuação não é para ler, isto é, não é para ser dita. A pontuação é para ser respirada.”
Se o actor é o esqueleto da palavra, e o osso é mais importante, o Sindicato respira as palavras de Gonçalo M. Tavares. Uma exploração anatómica da linguagem dramático-poética de um dos nomes de hoje e de amanhã da Literatura Portuguesa.
Poemas ditos por Ana Gabriela Macedo, Clara Alves de Sousa, Gaspar Machado, João Figueiredo, Luísa Fontoura, Manuela Martinez, Marta Catarino e Sandra Andrade, sob olhar de António Durães e Pedro Guimarães. Sonoridades executadas ao vivo por João Figueiredo.
Dias 28, 29 e 30 de Novembro, às 22h, na Travessa do Caires, 39 (à estação da CP), Maximinos.
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