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A grande novidade para esta edição é a mudança do local dos acontecimentos. O festival, que tradicionalmente tinha lugar no Parque de Exposições de Braga (PEB), vai este ano decorrer no Auditório VITA. A mudança de instalações, adiantou Daniela Cerqueira, uma das organizadoras do evento, pretende levar “o festival para mais perto das pessoas”.
Contudo e apesar de ter menos espaço em relação ao PEB, “a qualidade acústica e o conforto” do Auditório VITA também contribuíram para este aviar de malas. “Espero que hajam pessoas de pé”, acrescentou aquela responsável.
Os Velha Gaiteira, Bomboémia – Grupo de Precursão da UMinho,Volta do Agro, Grupo de Música Popular da U. Minho, Grupo Folclórico da UMinho e a Orquestra típica e rancho da secção de fados da Associação Académica de Coimbra preenchem o cartaz do festival com hora marcada para as 21:30.
Antes do certame propriamente dito, os amantes da música popular tem ainda ao seu dispor vários workshops, que vêm a ser ministrados no Bar Académico, um espectáculo preliminar, a 29 de Fevereiro, no campo da vinha, com os grupos Pé na Terra e Celtibéria e ainda um desfile etnográfico no dia do festival, a 1 de Março.
A entrega de prémios será realizada no largo do Paço. Os troféus, tal como tem vindo a acontecer nas anteriores edições, foram cedidos pela Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental (APPACDM)
“Estamos a viver de pequenos apoios”
Apesar de contar com o apoio dos patrocinadores habituais, “a organização deste festival não foi fácil”, adiantou Joana Vieira dos Bomboémia. O FUMP, que este ano conta com um orçamento a rondar os sete mil euros, apenas contou com pequenos apoios, porque, segundo diz a estudante minhota, “é difícil convencer as grandes empresas a patrocinar o festival”.
Texto e Fotografia: Carlos Daniel Rego
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