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AAUM promove rastreio de saúde







O rastreio teve como objectivos “alertar para problemas de obesidade, de hipertensão e de diabetes”, segundo a responsável pela acção da AAUM, Andreia Soares. Os interessados no breve check-up apenas tiveram de medir a tensão arterial, o nível de glicemia e o seu peso e altura. Com estes dados os que efectuaram os testes ficaram informados do seu estado de saúde, nas questões analisadas.

 

Os testes médicos foram executados por alunos de medicina. Com excepção para os alunos do primeiro ano, os interessados dos restantes anos revezaram-se em turnos de quatro elementos, entre as 14h e as 18h, nas três tardes em que decorreu a actividade. Esta acção contou com o apoio do Núcleo de Estudantes de Medicina (NEMUM) da academia minhota, que disponibilizou o material para os testes.

 

O funcionário, António Baia, foi um dos que realizou os testes médicos. Chamado por um colega que se encontrava a fazer os testes quando se dirigia para o bar, Baia acabou por não lanchar. “Tenho de ter cuidado com o peso”, brincava após ter sido informado do seu índice de massa corporal. Já o aluno de Engenharia Civil, João Martins, repetiu os exames da semana passada. “É uma questão de controle. Estou a 100%”, garantiu Martins. Contudo, nem todos sabiam da possibilidade de fazer um check-up. A aluna de Relações Internacionais, Joana Carmo, era um desses casos. Confrontada com a possibilidade de ainda poder fazer, afirmou que “talvez passe lá. Normalmente tenho tudo controlado”, garantiu.

 






 

Quanto à afluência esta revelou-se bastante diferente nos campi. Se em Azurém superou todas as expectativas, em Gualtar tudo foi muito calmo. Andreia Soares informou que “na tarde que estivemos [em Azurém] houve filas. Apesar de terem estado sete alunos a efectuarem os testes”. No campus de Gualtar o movimento foi reduzido. As pessoas “ou tem medo ou têm tudo controlado”, declarou Andreia Soares.

 

O NEMUM, com os dados recolhidos, executa posteriormente um tratamento estatístico. Através dos números obtidos é possível analisar e ter uma ideia global do estado de saúde da academia

 

Texto : José Ribeiro


 

Fotografia : Nuno Gonçalves

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