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O TEMPLO MÁXIMO DA BRAGA ROMANA

    





A partir do estudo de 2 fragmentos de taças de vidro de produção local do séc. IV, o conferencista, depois de descrever o fórum no contexto urbano de Bracara Augusta procurará demonstrar a existência de um templo máximo, octástilo, a dominar  aquele lugar de eleição de uma das “cidades famosas” do império romano, de acordo com o poeta latino Ausónio.
        


Para enriquecer o conteúdo da comunicação, com a colaboração da doutora Eliana M. Pinho, investigadora em Matemática, especializada em astronomia, serão lançadas algumas pistas sobre a data de fundação de Bracara Augusta.
         


Rui Morais é Professor Auxiliar com Agregação do Departamento de História do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho. Doutorou-se em 2005 na mesma Universidade com uma tese intitulada Autarcia e Comércio em Bracara Augusta. Tem dedicado a sua investigação à arqueologia romana, no âmbito da economia, comércio e estudo de materiais. É membro do Projecto de Salvamento de Bracara Augusta, a cargo da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (Braga), e tem participado em Projectos em colaboração com Universidades estrangeiras e portuguesas, com destaque para o estudo do Naufrágio Culip VIII (Girona, 2003) e o estudo do Castelo de Lousa (Mourão, Évora). Entre outras áreas de interesse destaquem-se os estudos no âmbito da Arte Clássica.
         


A conferência realiza-se no Museu Nogueira da Silva no próximo dia 2 de Abril (quinta-feira), às 21:30 h., com entrada livre.

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