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Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem





Decorrem até ao dia 17 de Abril de 2009 as candidaturas aos cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação e de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia, da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho. Os interessados em informações sobre as condições de admissão aos dois cursos e sobre a documentação necessária à formalização da candidatura deverão consultar a página electrónica da Escola Superior de Enfermagem, em  http://www.ese.uminho.pt/default.aspx
 
 
Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação



O curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação tem por objectivo ajudar a pessoa a reorganizar o seu projecto de saúde de acordo com as necessidades decorrentes das transições, sejam elas acidentais ou previsíveis, dotando-as de recursos para uma resposta eficaz aos desafios de saúde. O curso, coordenado pela Professora Maria Nazaré Miguel Vieira, toma por focos de atenção a prevenção de sequelas resultantes dos processos de doença e/ou tratamento e a adaptação funcional aos défices e/ou processos de vida, nomeadamente o envelhecimento e doenças crónicas, tendo como alvo promover a independência ao nível das AVD instrumentais, melhorar a função, limitar a incapacidade, preservar a auto-estima e a qualidade de vida da pessoa ao longo do ciclo vital, família, grupos e comunidade.
 
Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia



O Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia destina-se a preparar profissionais de enfermagem especializados na área de Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia com competências para a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde à mulher, recém-nascido e família. O curso, coordenado pela Professora Arminda Anes Pinheiro, permitirá ao enfermeiro especialista adquirir competência científica, técnica, humana e cultural que lhe permita actuar de forma responsável nas intervenções de carácter autónomo e interdependente, influenciando positivamente os indicadores de saúde do país.

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