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A academia minhota é a única escola médica portuguesa entre as 21 instituições de 14 países integrantes, desde os EUA à Malásia. A directora do programa, Jenny Samaan, vem a Braga na segunda-feira, dia 18, às 11h30, para responder a dúvidas e questões dos alunos da UMinho.
O programa designa-se Global Health Learning Opportunities (GHLO) e permite aos finalistas do curso de Medicina realizarem períodos de aprendizagem clínica ou investigação em escolas médicas parceiras. “Estamos a constituir o primeiro programa global de mobilidade em educação para a Saúde e queremos estabelecer uma rede global que facilite a mobilidade educativa entre estudantes e profissionais da saúde”, refere o professor Manuel João Costa, da UMinho. O projecto propõe oportunidades de mobilidade complementares às oferecidas por programas estabelecidos, como no ERASMUS.
A maioria dos parceiros desta fase inicial é norte-americana: Escola de Medicina e Odontologia de Rochester – Nova Iorque e as universidades de Boston, da Califórnia, de Michigan, de Minnesota, da Carolina do Sul, de Case Western Reserve – Cleveland e de Tulane – Nova Orleães. Da Europa estão presentes as universidades do Minho (Portugal), de St. George – Londres (Reino Unido), de Goethe – Frankfurt (Alemanha), de Pavia (Itália), de Jagiellonian (Polónia), Católica de Leuven (Bélgica) e o Centro Médico Erasmus (Holanda). Juntam-se na lista as universidades Monash (Austrália e Malásia), da Cidade do Cabo (África do Sul), da Cidade de São Paulo (Brasil), Peruana de Cayetano Heredia-Lima (Peru) e Americana de Beirute (Líbano).
Mais informações:
Prof. Manuel João Costa | E-mail: meded@ecsaude.uminho.pt
(Pub.Abr/2011)
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