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392 e 103, números do contributo da UMinho em mais uma Dádiva de Sangue







                                                    Fotos disponiveis online na Galeria BIG





 

A Universidade do Minho (UMinho) através dos Serviços de Acção Social da UMinho (SASUM) e a Associação Académica da Universidade do Minho, em cooperação com o Instituto Português do Sangue e Centro de Histocompatibilidade da Região Norte, levaram a cabo pelo oitavo ano consecutivo esta acção na UMinho, a organização pretendeu mais uma vez sensibilizar novos dadores, bem como promover a fidelização dos que já participaram nas edições anteriores criando assim hábitos de doação na comunidade académica.

 

Os números hoje conseguidos foram demonstrativos da grande abertura dos alunos e funcionários da UMinho às questões da Responsabilidade Social e ajuda ao próximo.

 

Esta colheita trouxe ao Pavilhão Desportivo de Gualtar muitos dos novos alunos que esta semana chegaram à universidade, uns aconselhados pelos mais “velhos”, outros de sua livre vontade, esta dádiva colheu sem dúvida muito sangue “novo” e foi para muitos a primeira dádiva da sua vida, como foi o caso da Filipa “entrei este ano na UMinho e quis iniciar-me como dadora. Nunca tinha tido a oportunidade, mas hoje e já que a tive aqui tão perto não quis deixar de o fazer”.

 






 

Hoje em dia, dar sangue é cada vez mais importante. Portugal é auto-suficiente, mas a necessidade é também cada vez maior. O sangue é um bem escasso, fabricado apenas pelo ser humano, por isso quem dele precisa, depende do gesto de cada um nós. Como referiu a Fátima “trouxeram-me cá acima ao Pavilhão, estava com receio, mas agora conto em vir sempre que tenha a oportunidade”.

 

Os alunos da UMinho já conhecidos pelas brigadas que se deslocam à academia como, muito abertos a estas iniciativas, pessoas com uma mentalidade diferente, não deixaram os seus créditos por mãos alheias e mais uma vez deram uma grande prova disso. Salvar vidas era o principal objectivo da comunidade que veio dar sangue, contribuir com quem mais precisa, pois um dia podem ter as mesmas necessidades.

 






 

A procura das instituições de ensino superior pelo IPS, para fazer colheitas, deve-se a que estes são locais privilegiados, pois para além da grande maioria da população ser jovem, são pessoas muito receptivas a estas acções, o que prova porque é a UMinho a líder do Ranking Nacional de Dádivas de Sangue.

 

O contributo recolhido hoje será ainda complementado com a colheita que vai decorrer no próximo dia 29 de Setembro, no Complexo Desportivo da UMinho em Azurém.

 

Texto: Ana Coimbra


 

Foto: Nuno Gonçalves


 

(Pub. Set./2009)

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