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4, 11, 18 e 25 de Novembro: Ciclo de cinema alemão
Ciclo integrado no Velha-Cine do Estaleiro Cultural Velha-a-Branca (Av. Central), dedicado a um país e tempo que já não existem, a República Democrática Alemã (RDA), mas cuja memória continua viva por via de diversas realizações cinematográficas vindas a público durante a última década, tais como Sonnenallee / Avenida do Sol (1999), Good bye Lenin! / Adeus Lenine! (2003), Das Leben der Anderen / A Vida dos Outros (2006) e Das Wunder von Berlin / O Milagre de Berlim (2008).
6 e 7 de Novembro: Novos Estudos Germanísticos / Fórum German Studies em Portugal
Colóquio da Associação Portuguesa de Estudos Germanísticos (APEG) em colaboração com o DAAD (Serviço Internacional Intercambio Académico Alemão).
6 de Novembro:
UMinho, Campus de Gualtar, Instituto de Letras e Ciências Humanas (ILCH), Sala de Actos
7 de Novembro:
Museu D. Diogo de Sousa, Auditório
6 de Novembro: «Schwanengesang» de Franz Schubert
José Oliveira Lopes (canto); Luís Pipa (piano).
UMinho, Edifício dos Congregados (Av. Central), Salão Nobre
Franz Schubert morreu a 18 de Novembro de 1828, com 32 anos incompletos. Produziu uma obra cujo volume é fenomenal, considerada a brevidade da sua existência. As canções reunidas postumamente sob o título genérico de Schwanengesang [Canto do cisne] consubstanciam o auge da sua força criadora. O Lied é a sua criação inconfundível e é ele quem pela primeira vez na história da arte realiza o acordo da poesia e da música, numa genial interpretação psicológica, no estabelecimento da adequada Stimmung lírica ou dramática do poema através das figurações e harmonias do instrumento acompanhador, o piano.
7 de Novembro a 12 de Dezembro: Exposição «Ortszeit / Local Time»
Fotografias: Stefan Koppelkamm. Org.: Goethe Institut Portugal
Museu D. Diogo de Sousa
Em 1990, após a queda do muro e ainda antes da reunificação, Stefan Koppelkamm foi viajando pela Alemanha Oriental. Assim surgiu o seu desejo de documentar fotograficamente um estado das coisas que supostamente mudaria de uma forma radical. As casas, ruas e praças que ele fotografou pareciam muitas vezes paradas no tempo e davam uma ideia daquele aspecto que Alemanha terá tido antes da Segunda Guerra Mundial. Entre dez e doze anos mais tarde, o fotógrafo revisitou os mesmos lugares e fez fotografias pela segunda vez, exactamente no mesmo ângulo. As alterações nos edifícios e mesmo nos detalhes aparentemente triviais reflectem as dramáticas mudanças sociais e económicas que ocorreram na década entre os dois actos de registo fotográfico.
9 de Novembro: Dia da Queda do Muro de Berlim – 20 anos
Documentários, palestras e conversas
Moderação: Prof. Dr. Mário Matos. The Fall of the Berlin Wall [Documentário, 30 min.]. Palestras de Dr.ª Nadejda Nagovitsina Machado, Dr.ª Claudia Breitbarth, Prof. Dr. Miguel Bandeira e Prof.ª Drª Teresa Pinheiro (Universität Chemnitz).
UMinho, Campus de Gualtar, Instituto de Letras e Ciências Humanas (ILCH), Sala de Actos, 14h-18h
11 de Dezembro: «Mauershow» – Encenações (da queda) do Muro de Berlim em análise
Painel de documentários e palestras, no âmbito do XI Colóquio de Outono do Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho (CEHUM).
UMinho, Campus de Gualtar
20 anos da Queda do Muro de Berlim
Depois da noite de 9 de Novembro de 1989, em que ocorreu a abertura do Muro de Berlim, a(s) Alemanha(s) e o mundo jamais seriam os mesmos. A derrocada do «Muro da Vergonha» assinalou o fim da «Cortina de Ferro» e da «Guerra Fria». Assim se abriu caminho à «reunificação» alemã com que, a 3 de Outubro de 1990, se selou definitivamente a extinção de um país cuja existência, por sua vez, reflectira, durante 40 anos, a separação do mundo em dois modelos ideologicamente opostos.
Mais informações em: http://www2.ilch.uminho.pt/deg/
(Pub. Nov/09)