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Os dados recentemente publicados na revista “Cancer Research” oferecem a possibilidade deste novo biomarcador poder vir a ser usado na prática clínica, ajudando a detectar quais são os casos mais graves e qual a melhor terapia.
A equipa de investigação, da qual fazem parte o Doutor Bruno Costa e o Prof. Doutor Rui Reis da ECSaúde, espera que a identificação deste biomarcador de prognóstico de glioblastoma possa contribuir para um melhor conhecimento e abordagem clínica destes tumores, nomeadamente ao nível da estratificação de pacientes para diferentes abordagens terapêuticas, evitando que se utilizem regimes de quimioterapia ineficazes que usualmente apresentam efeitos nefastos e que são muito caros.
(Pub. Jan/2010)
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