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O sorteio ditou que a formação minhota defrontaria o IPLeiria e IPBragança na fase de grupos, mas a falta de comparência da equipa de Bragança complicou as contas do grupo, e a AAUM via-se obrigada a vencer o confronto com Leiria para cumprir o objectivo traçado, conforme reforçou o treinador minhoto, Anselmo Calais: ”atingir as meias-finais de forma a pontuar e seguir para a fase seguinte da competição”.
Foi uma AAUM tranquila que se apresentou para o jogo frente ao IPL. Na primeira parte a equipa do Minho segurou bem o jogo, tremendo apenas já perto do intervalo após algumas alterações na equipa leiriense, que chegou ao golo aproveitando uma desatenção da defensiva minhota. Na segunda metade a AAUM entrou confiante, mas nova distracção, no primeiro minuto, deu o segundo golo a Leiria, assim com a motivação necessária a equipa da Cidade do Lis voltou a marcar no minuto seguinte. A equipa minhota desabou num acumular de desacertos e golos sofridos. No fim do tempo regulamentar o marcador registava sete golos sem resposta.
Era bem visível a consternação da equipa minhota. A capitã, Andreia Vale, num misto de revolta e impotência perante o resultado revelou que ”todas as jogadoras tinham o mesmo objectivo, mas isso não foi suficiente perante diversos factores”.
Apuradas para a fase final do campeonato nacional estão as formações da UBI e Académica, que disputaram a final do torneio, na qual a UBI venceu a Briosa por 1-0. No jogo de atribuição do terceiro lugar o IPL goleou a formação de Aveiro por 6-0, mas ambas as equipas garantiram lugar na fase de repescagem. A pontuação final da equipa minhota coloca-a apenas como 1ºsuplente no acesso a fase de repescagem, tornando os CNU’s pouco mais que uma miragem para a formação do Minho.
Texto e fotografia: Francisca Fidalgo
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