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Grupos Culturais enchem Theatro Circo no 1º de Dezembro




                                                      Foto disponiveis online na Galeria BIG


Abrindo com a interpretação da música “Fix You”, pelo Coro Académico da Universidade do Minho (CAUM), o público emocionava-se e preparava-se para as mais de 4 horas de espetáculo. Segundo Miguel Barros, vice-presidente do Departamento Cultural e Tradições Académicas Associação Académica da Universidade do Minho: “O feedback do público foi muito bom, gostaram da maneira como a Récita se desenrolou”.

 

As várias tunas minhotas também subiram ao palco, começando pela Tuna Universitária do Minho (TUM), passando Tun’Obebes (Tuna Feminina de Engenharia da UM) e pela Afonsina (Tuna de Engenharia da UM). Igualmente, o Teatro Universitário do Minho (TUM) levou à casa de espetáculos minhota, interpretações que, na opinião de Ivo Neto, ex-aluno da academia, “têm vindo a melhorar de ano para ano”. Também os Bomboémia (Grupo de Precursão da UM) partilharam o palco com os IPUM, o mais recente grupo cultural da academia.



 

Iniciando uma segunda parte, recheada de gargalhadas, esteve o Grupo de Fados e Serenatas da UM, seguido do Grupo de Poesia da UMInho e da Gatuna (Tuna Feminina da UM). Segundo Ana Sofia Patrão, presidente da tuna feminina, estes eventos são “de extrema importância, pois mostram a força da cultura da UMinho”.

 

Festejando mais um aniversário, os Jogralhos e a Opum Dei presentearam a plateia com momentos de diversão e boa-disposição, tecendo duras críticas à sociedade e ao funcionamento da academia minhota. Finalizando o espetáculo, e já perto das 2 da manhã, a Azeituna levou a palco temas como “Dá-me lume” e “Asa Branca”.


 

Corroborando os talentos que existem na UMinho, a aluna Ângela Coelho acredita que este tipo de eventos “são muito importantes para mostrar à comunidade bracarense aquilo que se faz a nível cultural dentro da universidade”.

 

Mesmo num contexto de crise, o Theatro Circo teve “lotação esgotada”, segundo Miguel Barros. De acordo com o vice-presidente: “Este evento é muito importante pois demonstra que devemos de ser irreverentes na atualidade, devemos homenagear os nossos heróis e não os deixar ao esquecimento.” 


 

Apesar da falta de apoios a nível económico, o município de Braga “apoiou institucionalmente a atividade”, como explicou ao UMDicas, Miguel Barros e, segundo o vice-presidente “nada poderia ter corrido melhor”.

Texto: Rita Vilaça

Fotografia: Nuno Gonçalves
nunog@sas.uminho.pt

(Pub. Dez/2011)


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