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Os
desfibrilhadores automáticos externos (DEA) vão ficar instalados na Escola de
Engenharia, na Escola de Arquitectura, no Pavilhão Desportivo e no Salão Nobre
do campus. A ação é monitorizada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica
(INEM), tem patrocínio científico da delegação Norte da Fundação Portuguesa de
Cardiologia (FPC), do Instituto Português do Ritmo Cardíaco, da Associação
Portuguesa de Arritmologia, Pacing e Eletrofisiologia e conta com apoio da Liga
dos Amigos do Serviço de Cardiologia do Hospital de Guimarães.
O
Rotary Club de Guimarães já entregou cerca de 30 desfibrilhadores nos últimos
anos, considerando o concelho como “o mais seguro do país” no socorro a
situações de morte súbita, a qual tem uma mortalidade superior à da sida e a
cancros da mama e pulmão no seu conjunto, diz a FPC. Nos últimos meses tem
aumentado a disponibilização deste equipamento em locais públicos de todo o
país. O desfibrilhador é crucial para evitar lesões irreversíveis num doente
com paragem cardiorrespiratória e aumenta as probabilidades de o manter vivo.
Permite, através de elétrodos adesivos colocados no tórax, avaliar o ritmo
cardíaco e recomendar ou não um choque elétrico. Regista som, eletrocardiograma
(ECG), dá indicações aos reanimadores e analisa os dados.
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(Pub. Jul/2012)
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