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Investigadora da UMinho desenvolve produto para combater doença das abelhas



O projeto
de investigação está a ser desenvolvido em parceria com o
 engenheiro zootécnico Tiago Moreira,
que se dedica à apicultura na zona de
 Entre
Douro e Minho, a Federação Nacional de Apicultores e a Direção Geral
 de Veterinária. “Estamos a procurar
uma forma de combater o flagelo
 não
através de antibióticos, uma vez que de acordo com a legislação europeia não é
permitida a sua presença no mel, mas utilizando vetores biológicos
antimicrobianos, os bacteriófagos, que existem e são isolados do meio
ambiente”, explica a doutorada em Engenharia Química e Biológica.

 

O
objetivo é que o produto à base de bacteriófagos possa ser aplicado pelos
apicultores nas abelhas, o que poderá vir a ter
resultados positivos na exportação e no consumo de mel. Apesar de ser uma
solução inovadora, o Centro de Engenharia Biológica da UMinho já se dedica ao
estudo da aplicação de bacteriófagos no controlo de doenças há alguns anos. A loque americana, provocada
pela bactéria Paenibacillus larvae, afeta apenas os estádios larvares da
abelha, sendo as abelhas adultas responsáveis pela sua distribuição.


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Comunicação, Informação e Imagem

Universidade do
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(Pub. Ago/2012)

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