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“Parabéns a você”, que é como quem diz, à Escola de Economia e Gestão



O Presidente da
Escola de Economia e Gestão, Manuel Rocha Armada, congratulou os projectos e
conquistas da Escola, nomeadamente no que respeita às notas dos alunos que,
afirma, “têm vindo sistematicamente a aumentar”, assim como o número
total de estudantes. O projecto de desenvolvimento de competências transversais
da EEG, EEGenerating Skills, a aposta na formação dos estudantes em Língua
Inglesa e os programas de intercâmbio de alunos são também motivos de orgulho
para o Presidente da EEG. A Investigação “é uma outra jóia da coroa”,
acrescenta.

Manuel Rocha Armada atribui
a todos aqueles que estão ligados à Escola um papel central no sucesso da
mesma, afirmando: “celebramos a pessoa, todos os que contribuíram para
tornar esta Escola uma realidade.” Também graças às pessoas, refere, “foi
possível, uma reforma dos planos de estudo para este ano letivo”.

O Reitor, António
Cunha, partilha o sentimento de orgulho pela EEG, assinalando o “esforço
notável que a Escola tem desenvolvido na reorganização da sua oferta
curricular” bem como na construção de marcas identitárias dos seus alunos,
conferindo-lhes um perfil diferenciado, factor que atribui aos projectos que a
Escola desenvolve.


António Cunha realçou
que a EEG ” tem sabido desenvolver internamente uma dinâmica
crítica”, o que se tem refletido num processo de
crescimento, acrescentando que a EEG “sabe usar muito bem os serviços que
a UM disponibiliza”.

A importância da
investigação num mundo académico cada vez mais competitivo foi algo que o
Reitor ressaltou, já que “as Escolas têm que saber encontrar factores de
diferenciação”, felicitando a EEG por conseguir fazê-lo.

Foi com uma pitada de
humor que o Presidente da Euronext – Lisbon, Luís Laginha, captou a audiência
para falar de assuntos sérios. Começou pela conclusão, afirmando que “para
regressarmos aos mercados temos que fazer o mercado regressar”. Segundo o
Presidente, há muito que podemos fazer para isso, nomeadamente apostar nos
pequenos investidores, já que “as empresas são o motor do crescimento
económico”, mencionou.


A respeito do
acrónimo PIIGS, Luís Laginha referiu que “não estamos condenados, apesar
de estarmos com um rótulo pouco simpático”, aconselhando-nos a ver o lado
positivo da questão: “este animal, tudo nele é aproveitável.” Assim,
rematou que “não é por causa deste título que vamos deixar de gerar valor”,
acrescentando que, a seu ver, a vontade é a chave do sucesso e que esta “não
é património de ninguém, é património de todos”.

 

Texto: Filipa Correia

Fotografia: Nuno Gonçalves


(Pub. Mar/2013)

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