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Os participantes ganharam a cultura da competição, da atividade desportiva


Devido à maré alta e à possibilidade de chuva, estava previsto um “dia muito difícil”, na palavras de Catarino, no entanto, com a colaboração da equipa da organização e dos participantes, foi possível cumprir com o plano de atividades, com uma exceção. A maré alta não permitiu que se montassem todos os campos na areia, obrigando a seguir com um plano B que era usar também o espaço do campo de ténis. Devido à falta de espaço, o corfebol não foi organizado. No final da tarde, já foi possível fazer todos os jogos na areia.

As atividades em destaque foram o andebol e a corrida dos sacos. Esta última teve uma novidade. As competições eram feitas com duplas mistas que competiam dentro do mesmo saco. Como já tem sido habitual nas últimas edições, a inauguração das competições é sempre precedida por um momento de aquecimento, estando este ano, à responsabilidade de Joana Caldas, responsável por coreografar os ritmos de dança.


Para os participantes, o ambiente é de festa e de competição. David Pinto, do terceiro ano de Gestão, defende que há um “espírito da gata”, sendo esse uma das razões que o trouxe a Albufeira. “Vim porque eu adoro o espírito da Gata, adoro conhecer pessoas novas, adoro tudo!”. A sua colega de turma e de equipa, Carla Fernandes, disse com ironia: “Vim porque fui obrigada. A minha equipa obrigou-me a vir. Estou indignada, mas, no entanto, estou-me a divertir.” No entanto, a sua participação nesta atividade esteve em risco porque a sua equipa era uma das suplentes, uma possibilidade que levou David Pinto a afirmar: “ficámos chocados”.

Ao som das músicas do DJ Sérgio Moura, o espírito da Gata fez-se sentir também nos rostos divertidos e entusiasmados dos turistas que passavam ou que se sentavam a observar o ambiente. 

 

Texto: Amália Carvalho


(Pub. Mar/2013)

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