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O
festival teve início no sábado, pelas 14h, com a receção das tunas a concurso,
no Auditório Vita.
Seguiu-se
o Passe-calles, por vários pontos da cidade de Braga, terminando no Café Viana,
onde todas as tunas se reuniram. Entre cantorias e muito convívio, a Gatuna
ainda teve tempo para algumas serenatas aos que por ali passavam.
Ao
final do dia, as tunas convidadas jantaram na Confraria do Seminário Conciliar
de Braga.
O
festival propriamente dito começou pelas 21h30, no Auditório Vita e a concurso
contou com as tunas: Magistuna (Tuna Feminina da ESSVA), TFIPCA (Tuna Feminina
do IPCA – Barcelos), Tunesa (Tuna Feminina da Escola Superior Agrária de Ponte
de Lima). Atuaram também as Líricas
(Tuna Feminina da Universidade Católica Portuguesa – Braga), tuna organizadora
do festival.
A
Gatuna, que comemorou o seu 20º aniversário na semana passada, abriu a sua
atuação enchendo o palco de cor com a música “Color Esperanza”. Passando a uma
serenata, e aproveitando ser véspera de Dia da Mãe para dedica-la a todas as
mães presentes na plateia, a Gatuna tocou “Zorro”. Mostrou todo o seu orgulho
na Pátria com o “Fado Português”, música solada por um dos elementos do grupo.
Por estar na cidade dos Gverreiros do Minho, a Gatuna tocou “Dejá Loin”, um
instrumental de Yann Tiersen, que contou com uma dança em forma de combate com
a utilização da capa do traje e de bandeiras. A sua prestação encerrou ao som
de “Pensando em ti”, música de pandeiretas, do grupo dos anos 70, Gemini.
A
Gatuna, além do prémio de “Melhor Tuna”, venceu também o prémio de “Melhor
Instrumental” e “Tuna Mais Solidária”, pois foi a tuna que levou mais apoiantes
ao festival. Sendo que o lucro dos bilhetes revertia para a restauração da
Confraria de Nossa Senhora do Sameiro.
“Não há nada mais
gratificante do que atuar em casa, podermos mostrar o nosso trabalho e sentir o
carinho dos nossos conterrâneos! Ganhar o festival, é o a ‘cereja em cima do
bolo!'” (Teresa Carneiro, Gatuna)
Fonte: Gatuna
(Pub. Mai/2013)
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