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Está patente ao público
no átrio desta unidade cultural da Universidade do Minho, sita na Praça do
Município, todos os dias úteis, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. A
entrada é livre.
Óscar Lopes licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de
Lisboa, em Ciências Histórico-Filosóficas na Universidade de Coimbra e obteve
diplomas superiores no Instituto Britânico e no Conservatório de Música do
Porto. Foi vice-reitor, professor catedrático e diretor da Faculdade de Letras
da Universidade do Porto. Antifascista, foi detido pela polícia política e fez
parte do comité central do PCP. Cofundou a Universidade Popular do Porto e a
Associação Portuguesa de Escritores, da qual foi presidente.
Teve uma colaboração intensa com jornais e revistas, como “Seara
Nova”, “Vértice”, “Mundo Literário”, “Colóquio/Letras”, “Camões” e “O Comércio
do Porto”. Foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública, a
Grã-Cruz da Ordem da Liberdade e venceu os prémios literários Jacinto do Prado
Coelho, PEN Clube, Vida Literária, Rodrigues Sampaio e Vergílio Ferreira. Teve ainda um voto de louvor da Assembleia da República, o
doutoramento honoris causa pela Universidade de Lisboa e o seu nome foi dado a
uma escola de Matosinhos.
“Óscar Lopes cedo se afirmou como um crítico exigente e um
ensaísta versátil e rigoroso, tratando ora a história, ora a literatura, ora a
linguística, ora a filosofia, sempre de forma a creditar-se como um dos maiores
ensaístas portugueses contemporâneos, tendo um importante papel no estudo e na
problematização do neorrealismo português”, define o “Dicionário Cronológico de
Autores Portugueses”.
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(Pub. Jul/2013)
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