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Juntamente com a Tuna Feminina do IPCA (Barcelos), a In’Spiritus Tuna (Setúbal) e
a Tuna Feminina de Engenharia do Instituto Superior Técnico do Porto, a Tun’ao
Minho atuou para a cidade de Covilhã e festejou esta edição do festival,
mostrando tanto o seu lado musical, durante as actuações feitas durante o
fim-de-semana, como o seu lado celebrativo, entre convívios com as restantes
tunas participantes.
Acabadas de chegar
no Sábado, dia 16, a tarde foi preenchida pelo “Passa-Calles”, onde a Tun’ao
Minho, juntamente com as restantes tunas, visitou alguns cafés/bares da cidade
da Covilhã, conhecendo assim mais um pouco desta linda cidade e espalhando
alegria e boa disposição aos covilhanenses entretendo-os com as suas músicas.
No que concerne a
actuação, no mesmo dia, fomos a terceira tuna a entrar em palco e demos inicio ao
espectáculo com uma música de solista – “Sol de Inverno” de Simone de Oliveira e
no encadeamento da mesma, seguiu-se a Desfolhada da mesma autora, onde o público
se revelou muito receptivo e caloroso. A actuação seguiu com uma música de
Quadrilha – “Ai caramba”, contou com uma pequena peça de teatro referente à
lenda de S. Martinho interpretado pelas caloiras desta muy nobre tuna (ora não
fosse o S.Martinho o tema do festival) e terminou com o “Trém das Onze” de Adoniran
Barbosa.
Este festival foi
especial não só por ser o primeiro! A Tun’ao Minho, que coincidentemente
festeja o seu 1ºaniversário, ganhou o festival trazendo na bagagem o prémio de “Melhor Tuna”, “Melhor Solista” e “Prémio Azul (tema do festival)” – Primeiro
festival, primeiro aniversário, três prémios.
A história não acaba aqui. Há quem diga que é sorte, há quem diga que é
determinação e profissionalismo ou até quem considere um milagre. O que torna a
Tunao Minho tão especial?
O segredo… O segredo é experimentar!
Fonte: Tun´ao Minho
(Pub. Nov/2013)
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