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UM comemorou Dia Mundial da Alimentação com várias iniciativas



Foi
durante a hora de almoço que vários estudantes presentes na cantina da UMinho
em Azurém foram surpreendidos com uma dança coordenada de vários voluntários ao
serviço do Movimento Menos Olhos que Barriga. ?Mal o grupo começou a dançar
toda a cantina parou, sendo que no final toda a gente aplaudiu e pediram para
repetir?, descreveu Cláudia Barros, uma das responsáveis pelo Movimento.

Segundo
Celeste Pereira, Diretora do Departamento Alimentar dos SASUM e uma das
responsáveis pela organização do flash-mob, o principal objetivo desta
iniciativa era combater o desperdício alimentar “de uma forma mais dinâmica e
criativa”. Afirmando ainda que “mais que uma campanha contra o desperdício,
esta campanha é também uma campanha solidária.”

Também
o NEMUM – Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho – quis
assinalar este dia, e para isso distribuiu panfletos pelos vários bares e
cantinas da instituição, que visavam alertar a comunidade estudantil para uma
alimentação equilibrada. Catarina Pereira, presidente do núcleo, define esta
atividade como “uma forma muito prática de a informação chegar às pessoas e estas
começarem a ter esta questão – práticas para uma alimentação saudável – mais em
conta”. Na opinião de Victória de Matos, coordenadora do departamento de ação
comunitária do NEMUM, a sociedade importa-se cada vez mais com este tipo de
problemáticas. “Basta ver a adesão aos ginásios que aumenta de dia para dia, e a
promoção de campanhas sobre alimentação saudável”, enunciou.

De
13 a 17 de outubro decorreu nos dois campis da universidade uma recolha de
alimentos, organizada pela Associação Académica da Uiversidade do Minho (AAUM).
Os bens recolhidos foram posteriormente entregues a várias instituições de
solidariedade em Braga e Guimarães. Nas palavras de André Santos, vice-presidente
do Departamento Social da AAUM, o tempo de recolha foi alargado “para que as
pessoas tivessem tempo suficiente para dar o seu contributo à iniciativa”.

Segundo
o dirigente, estas iniciativas têm sido um êxito pelo facto de ultimamente “as
pessoas estarem mais alerta para a conjuntura económico-social e a necessidade
que cada um de nós sente para ajudar quem mais precisa.”


Texto: André Malheiro


(Pub. Out/2014)

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