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O
Festival teve início pelas 20h de sexta-feira, num Arraial de recepção, no
Campus Egas Moniz. A
festa decorreu no mesmo espaço onde não faltou animação.
O dia de
sábado começou com um almoço, no Campus Egas Moniz, que reuniu todas as tunas participantes no festival. Durante a tarde, a Gatuna participou no Passe
Calles, repleto
de jogos e desafios alusivos ao Fado, que foi feito pela cidade de Almada, o
que possibilitou
à Gatuna conhecer melhor a cidade!
O
festival propriamente dito começou às 21h, no Grande Auditório do Campus Egas
Moniz e teve
como tunas concorrentes: A Samarituna – Tuna Feminina da Universidade Lusófona,
a Tuna Sadina – Escola Superior de Educação de Setúbal e as Sirigaitas – Tuna Feminina
da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Actuaram também A TinTuna –
Tuna Académica do Egas Moniz, a anTunia – Tuna de Ciências e Tecnologia da Universidade
Nova de Lisboa e a inSpiritus Tuna – Tuna Feminina da Cooperativa Egas Moniz.
A Gatuna
foi a primeira tuna a concurso a subir a palco, tendo como temática “O Fado é Português”.
Abriu a atuação com o original “Saudade do Fado”, música solada por um dos
elementos do grupo, seguidamente do seu instrumental “Maxixando”. Seguiu-se o novo
original da autoria de Carla Costa (membro da Gatuna) “Braguesa”, música de pandeiretas,
estreado no XX Trovas, que se realizou em Novembro. De seguida, a música “Zorro” e
por último, também música de pandeiretas, o “Amor é Louco”.
A Gatuna
arrecadou os prémios de “Melhor Instrumental” e “Melhor Original”. “Além de um
fim-de-semana muito bem passado, trouxemos dois prémios para casa: melhor
original e melhor instrumental. São dois prémios muito importantes, por serem mais
ligados à música… principalmente o de melhor original, que foi ganho por uma música
que foi criada por nós, na sua totalidade!” (Teresa Carneiro, membro da Direcção
da Gatuna).
Fonte:
Gatuna
(Pub.
Abr/2016)
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