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Decorrida no auditório do ILCH, no campus de Gualtar, em Braga, a cerimónia de
investidura do novo presidente contou com a presença do Reitor da UMinho, do
vice-reitor Rui Vieira de Castro, vários presidentes de Escola, direção
cessante do ILCH e membros da nova direção, os quais foram investidos pelo
presidente eleito.
Para além do presidente tomaram posso como
vice-presidentes do ILCH, Maria do Carmo Pinheiro e Silva Cardoso Mendes, Mário
Manuel Lima Matos e Bernhard Josef Sylla.
Para João Cardoso Rosas, a tomada de posse da
nova direção foi “a coroação de um processo de reflecção e mobilização” da
vontade de mudança demonstrada pela Escola, marcando esta tomada de posse “uma
nova fase da vida do ILCH” que pretende que envolva todos e cada um.
O
presidente elencou 10 eixos fundamentais de atuação, delineados pela nova
direção, tais como, uma melhor articulação entre os diversos departamentos e a
direção, algumas alterações na aposta a nível da reforma curricular, uma diversificação da oferta educativa a nível do 2.º e 3.º ciclos, que
deverá ser centrada em projetos inovadores e ajustados à procura existente e
com futuro. A Escola irá também ter uma aposta forte na internacionalização,
bem como a nível da investigação, pretendendo-se “um núcleo de investigação
forte? não só nas humanidades mas também nas artes, uma área que pretende ver
valorizada no futuro ?para uma maior visibilidade externa do ILCH” disse.
Afirmando ainda que “As artes e as humanidades são uma necessidade e não um
apêndice”.
João
Cardoso Rosas destacou ainda o projeto “Babelium”, que qualificou como
“nuclear” referindo que irá tentar-se melhorar o trabalho aí produzido.
Sobre
a situação atual do ILCH, o novo presidente referiu que a Escola tem sabido
reagir à crise e tem conseguido manter mais ou menos estável o número de alunos
(nos 1300), sublinhando que aqueles que escolhem fazer a sua formação no ILCH
têm grandes vantagens ao nível da formação, ficando dotados de uma formação de
qualidade que lhe permitirá enfrentar o futuro da melhor forma.
Já
António Cunha referiu-se a este momento como “importante para a afirmação do ILCH”,
sublinhando que o mais importante é que o Instituto “encontre o equilíbrio
entre o seu pensamento e aquilo que tem de ser o seu posicionamento para um
futuro sustentável”, tem de encontrar a fórmula para responder às solicitações
da sociedade atual.
Texto: Ana Marques
Fotografia: Nuno Gonçalves
(Pub. Mai/2016)
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