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Escola de Engenharia tem “nova” Presidência



Foi perante um quase repleto auditório B1.10 do
campus de Azurém que foi empossada a equipa que vai liderar os destinos da
Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM) durante o triénio
2016/2018. A EEUM possui nove departamentos e nove centros de investigação,
contando com 306 docentes (100% doutorados) e 80 trabalhadores não docentes.
Tem cerca de 4440 alunos distribuídos por uma licenciatura e 13 mestrados
integrados e ainda cerca de 1200 estudantes de mestrado e doutoramento,
distribuídos por 22 mestrados e 20 programas doutorais.

“A Escola de Engenharia progrediu de forma
inexorável durante o período que medeia entre 2013 a 2016 nas áreas da sua
competência: identificando e promovendo fatores estratégicos, concretizando
ideias e projetos – seja ao nível pedagógico, de investigação científica ou de
extensão”, foi com estas palavras que João Monteiro fez o balanço dos seus três
anos de mandato à frente da EEUM.

O “novo” presidente destacou também, os contributos
prestados pela Escola “à Universidade, à região e à sociedade em geral”, e que
tornam ainda fortes os laços entre esta e as suas envolventes (externa e
interna).

Para o futuro, a EEUM vai procurar ainda mais
afirmar-se como “uma Escola de referência, focada na inovação, no
desenvolvimento sustentável e na proximidade”, afirmou João Monteiro.


A concluir a sua intervenção, o presidente
deixou uma mensagem à sua Escola e o que quer desta: “Uma Escola que promova a
cooperação e que derrube barreiras entre os seus membros. Uma Escola inclusiva
e participativa em que ninguém se sinta excluído, garantindo e promovendo o
direito de acesso e utilização universal aos recursos de ensino/aprendizagem,
assim como aos de índole socioeconómico.”

Após uma enorme salva de palmas coube ao Reitor
intervir e desta forma concluir o ato solene. Nas suas palavras, António Cunha
deixou bem vincada a importância e o peso que a Escola de Engenharia tem na Universidade: “Todas as unidades orgânicas são importantes e determinantes para a prossecução
da missão e dos objetivos da Universidade do Minho, mas quando uma unidade
orgânica corresponde a 25% ou 30% da Universidade, esse peso especifico confere
redobrada centralidade”.

O Reitor prosseguiu afirmando inclusive que “o
futuro da UMinho depende de um modo muito particular da sua Escola de
Engenharia”.

A concluir o seu discurso reiterou o seu e da
sua equipa, “total compromisso e disponibilidade” para o processo de
crescimento e afirmação da Escola, deixando “votos de sucesso” à nova liderança,
garantido que “os sucessos desta equipa serão os sucessos desta Escola e os
sucessos da Universidade”.

 

Texto e Fotografia: Nuno Gonçalves


(Pub. Mai/2016)

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