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Ritmos quentes no XXI Trovas




Chega um novo ano lectivo, chegam os novos alunos, os campi da
Universidade fervilham de expectativas e chega também com tudo isto o primeiro
festival de tunas da academia minhota: o Trovas.

 

Organizado pela Gatuna, e de forma ininterrupta há já 21 anos, o Trovas
é um (senão o mais) prestigiado festivais femininos de tunas. Este ano, e
englobado na celebração de Braga como Capital Ibero-Americana da Juventude, as “miúdas de verde” fizeram questão de ter um cartaz “bem recheado”.

 

A concurso, estiveram a Legislatuna, TFIST – Tuna Feminina do Instituto
Superior Técnico, A FEMININA –
Tuna Feminina da Faculdade de Farmácia da Universidade Nova de Lisboa, a
LEGISTUNA, Tuna Feminina da Faculdade de Direito da Universidade do Porto e a
Tuna Feminina do IPCA. A “correr por fora”, esteve a Azeituna, que mais
uma vez subiu a palco num Trovas, para encantar com a sua irreverência.

 

No final, e após inúmeras ovações às tunas que passaram
e encantaram no palco do Theatro Circo, coube ao júri decidir as vencedoras nas
diversas categorias. A TFIST haveria de “roubar” o protagonismo da noite ao
conquistar cinco das sete categorias a concurso: Melhor Instrumental, Melhor
Solista, Melhor Tema, Melhor Tuna e Tuna Mais Tuna! A Legislatuna levou para o
Porto o prémio de Melhor Porta-Estandarte enquanto por sua vez A Feminina levou
para Lisboa o prémio de Melhor Pandeireta.

 

Teresa Carneiro, a presidente da Gatuna, faz um balanço “muito positivo” deste Trovas, destacando, para além do “grande espetáculo dado
pelas tunas em palco”, as atividades realizadas de tarde que “
permitiram interagir e integrar todos os bracarenses neste grandioso evento
cultural”.

 

Para a líder da Gatuna, os momentos altos da noite foram sem dúvida
alguma, a apresentação da nova música das de verde e o “agradecimento a todos
os nossos amigos e parceiros que deram um importante contributo para a
realização do nosso festival”.

 

Texto: Nuno Gonçalves

Fotografia: Queirós Fotografo


(Pub. Nov/2016)

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