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De manhã aprende-se a escrever o nome próprio ou a
desejar bom ano, a fazer o milenar nó chinês, a cortar papel em mil figuras, a
pintar máscaras e acompanha-se ainda o ritual da cerimónia do chá. Às 15h30, o
diretor do ICUM, Li Chunjiang, fala dos projetos deste Instituto, criado há 11
anos e pioneiro em Portugal, além do seu impacto na sociedade, como as aulas de
mandarim a mais de mil alunos de 15 escolas dos distritos de Braga, Porto e
Aveiro. O responsável vai evocar ainda as comemorações deste Ano do Cão, o 11º
signo do horóscopo chinês, que é associado à lealdade e honestidade.
De seguida há uma canção tradicional chinesa interpretada
por alunos de Chinês de escolas de Braga e uma performance de dança tradicional
por Lilia Balinska, do mestrado em Estudos Interculturais Português/Chinês da UMinho.
Às 16h30 decorre a famosa Dança do Leão, com um duo dentro de uma fantasia do
animal e a replicar os seus gestos. Logo depois decorrem demonstrações de artes
marciais, desde kung-fu a tai-chi. No final do dia repetem-se as
atividades matinais, dando uma nova oportunidade aos cidadãos e às famílias de,
por exemplo, levarem para casa mensagens em caracteres chineses, receberem
envelopes vermelhos ou saborearem o típico chá. Há mais detalhes em www.confucio.uminho.pt.
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