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A Academia e o público em geral acederam ao apelo feito e
foram muitos aqueles que “estenderam” o braço à causa, participando e
mostrando o seu lado solidário, nesta que foi a primeira colheita de 2018.
As dádivas de Sangue são
uma “bandeira” há muito erguida pela UMinho, a primeira vez que se realizaram foi em 1999 e não mais pararam. Uma missão social que visa ajudar na criação de hábitos de doação, na
manutenção desses hábitos e criação de doadores para o futuro, contribuindo
assim para o aumento das reservas de sangue no nosso país.
Uns pela primeira
vez, outros porque já adquiriram o hábito da doação, foram quase centena e meia
os que não quiseram deixar passar esta oportunidade de exercer o seu dever
cívico, de fazer bem a alguém e de poder contribuir para salvar vidas.
Durante o ano
letivo, as entidades promotoras da Campanha levam a cabo quatro ações como
esta, duas em outubro e duas em março, em Gualtar e Azurém respetivamente. Para
quem não teve hoje a oportunidade de contribuir, para a semana, dia 13 de
março, a colheita será em Gualtar.
Texto: Ana Coimbra
(Pub. Mar/2018)
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