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Alojamento estudantil: SASUM reforçam número de camas disponíveis

No âmbito do plano de emergência para o alojamento estudantil e dos acordos ontem assinados pelo governo, os Serviços de Ação Social da UMinho têm em curso diligências que visam o reforço da oferta de camas aos estudantes da Academia. Neste momento, está já assegurado o reforço de 29 camas na Pousada de Juventude de Guimarães.

Por outro lado, estão já a decorrer contactos com entidades públicas, privadas e do setor social, dos concelhos de Braga e Guimarães, com o objetivo de se estabelecerem protocolos de colaboração para a disponibilização de camas instaladas nas diversas entidades.
Em consequência desta medida, a UMinho pode beneficiar de um financiamento até 354 191,40 €, o que corresponde a um reforço de 107 camas.

Face às dificuldades que persistem em matéria de alojamento estudantil, os SASUM reafirmam assim o seu compromisso de, através dos meios disponíveis, encontrar soluções que garantam aos estudantes as melhores condições para um desempenho académico de acordo com as suas expetativas.

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Estão abertas as candidaturas para a colaboração de estudantes 2024/2025

Estão abertas as candidaturas para a colaboração de estudantes 2024/2025

As candidaturas para a seleção de estudantes do 1.º e 2.º ciclos e mestrados integrados, matriculados e inscritos na Universidade do Minho, para a colaboração nas atividades desenvolvidas pelo Departamento Alimentar, Departamento de Desporto e Cultura, Departamento de Apoio Social (Divisão de Alojamento), Departamento de Apoio ao Administrador (Gabinete de Comunicação) e Departamento Contabilístico e Financeiro (Divisão de Aprovisionamento e Gestão de Stocks) dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM), encontram-se abertas em permanência.

As atividades para as quais se procura colaboração são:

  • Departamento Alimentar (DA): Tipo de atividade: apoio pontual nas Cantinas e Bares em Braga e Guimarães.
  • Departamento de Desporto e Cultura (DDC): Tipo de atividade: apoio pontual às atividades desportivas e secretariado nos Complexos Desportivos de Braga e Guimarães.
  • Departamento de Apoio Social (DAS): Tipo de atividade: apoio pontual nas residências universitárias de Braga e Guimarães e nos serviços de secretariado do DAS.
  • Departamento de Apoio ao Administrador (DAA) – Gabinete de Comunicação: Tipo de atividade: apoio pontual na produção de conteúdos, cobertura jornalística e fotojornalística, apoio à atividade de clipping.
  • Departamento Contabilístico e Financeiro (DCF) – Divisão de Aprovisionamento e Gestão de Stocks: Tipo de atividade: apoio pontual às atividades da Divisão de Aprovisionamento e Gestão de Stocks.

Para realizar a candidatura deverá aceder ao portal dos SASUM (https://www.portal.sas.uminho.pt/login.php), efetuar o login (caso não tenha conta criada no Portal, deve primeiro registar-se) e submeter o Formulário de Candidatura à Colaboração de Estudantes para o ano letivo de 2024/2025, disponível no menu lateral.

As condições da colaboração a prestar constam no Regulamento de Colaboração de Estudantes da Universidade do Minho, disponível em: https://www.sas.uminho.pt/bolsas-de-estudo/regulamento-colaboracao-de-estudantes.

Texto: SASUM

 

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GNR atuam a 14 de setembro no 9.º encontro de antigos estudantes da UMinho

GNR atuam a 14 de setembro no 9.º encontro de antigos estudantes da UMinho

As inscrições já podem ser efetuadas em alumni.uminho.pt.

O evento arranca pelas 18h00 com um cocktail de boas-vindas, seguindo-se um jantar volante, o concerto com a banda portuguesa GNR e animação com o DJ Motinha, ex-aluno formado em Informática de Gestão pela UMinho.

Subordinado este ano ao mote “Chão aberto a quem chegar”, o Encontro Caixa Alumni surge como um momento privilegiado de partilha e convívio entre antigos colegas da UMinho, tendo como principal objetivo reforçar a ligação dos diplomados à sua alma mater. 

Esta nona edição conta com a parceria da Caixa Geral de Depósitos, bem como das empresas JetStand, Mecwide, Balanças Marques, Belisotex, Celoplás, Deloitte, F3M, Garcia Garcia, Invest Braga, LKCOM e SabSeg. Tem ainda o apoio dos municípios de Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão.

O Encontro Caixa Alumni já foi realizado no Largo do Paço, no Paço dos Duques de Bragança, no Mosteiro de Tibães, na Escola Secundária Sá de Miranda, nos campi de Gualtar e Azurém da UMinho e no Multiusos de Guimarães.

Mais informações no portal alumni.uminho.pt, na página Alumni UMinho no Facebook e Instagram ou através de e-mail (alumni@alumni.uminho.pt) ou telefone (253 601 034).

Texto: GCI

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Encontro Caixa Alumni2024

Encontro Caixa Alumni 2024

Está a chegar mais uma edição do encontro de antigos estudantes da melhor academia do país!

Este ano temos mais um motivo para estarmos juntos: a Universidade do Minho assinala o seu 50.º aniversário. Cinco décadas de um percurso construído com a vossa ajuda, com o ADN de todos os Alumni que por aqui passaram.

Por isso, no próximo dia 14 de setembro juntem-se a nós no Forum Braga para um convívio com muita música e boa disposição.

Não perca esta oportunidade de reunir os seus colegas e amigos da época de estudante.

Marque já na agenda e partilhe com a sua rede de contactos Alumni UMinho.

Inscrições em: https://alumni.uminho.pt

Mais informações: alumni@alumni.uminho.pt ou 253 601 034.

Texto: ALUMNI

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Já abriu a 1ª fase das candidaturas ao Ensino Superior!

Já abriu a 1ª fase das candidaturas ao Ensino Superior!

A Universidade do Minho disponibiliza 59 licenciaturas e mestrados integrados para o ano letivo 2024/25, com 3022 vagas.

Os cursos com mais vagas são Engenharia Informática (170), Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação (141), Medicina (122), Direito (110) e Gestão (94). Educação e Direito são os únicos em horário laboral e pós-laboral.

Engenharia Aeroespacial foi o curso com a nota mínima de entrada mais elevada do país (18.86 valores) este ano letivo. Já em Engenharia de Polímeros, por exemplo, as empresas garantem a todos os alunos o valor da propina, estágio de verão e um tutor.

A oferta de graduação da UMinho abrange 11 Escolas/Institutos, nomeadamente de Engenharia (15 curos), Ciências (12), Economia e Gestão (8), Ciências Humanas (8), Ciências Sociais (6) e Arquitetura (3). Há dois cursos de Educação e de Direito, bem como um curso de Medicina, Enfermagem e Psicologia.

As licenciaturas duram 3 ou 4 anos e os mestrados integrados entre 5 e 6 anos. São lecionados entre os polos de Gualtar, Congregados (Braga), Azurém e Couros (Guimarães). Todas as informações necessárias estão em sou.uminho.pt ou através dos Serviços de Gestão Académica, pelo email acesso@saum.uminho.pt ou telefone 253604593. A propina do 1º ciclo para o estudante nacional mantém-se em 697 euros.

Candidaturas online

A 1ª fase de candidaturas ao ensino superior decorre até 7 de agosto, em www.dges.gov.pt, devendo cada estudante indicar até seis pares de curso/estabelecimento, por ordem de preferência. Nesta etapa, pode ainda pedir bolsa de estudo, acelerando a análise pelos Serviços de Ação Social. Os resultados da 1ª fase saem a 25 de agosto e a matrícula/inscrição é de 26 a 29 de agosto. A 2ª fase de candidaturas realiza-se de 26 de agosto a 4 de setembro e a 3ª fase, sendo necessária, de 21 a 24 de setembro. As aulas na UMinho arrancam a 9 de setembro.

Texto: GCI

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Restaurar os Campi

Restaurar os Campi

Artigo de Opinião – Ivo Oliveira
Professor EAAD & Investigador Lab2PT
Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho
Laboratório de Paisagens, Património e Território

Os compromissos assumidos no âmbito do Pacto Ecológico Europeu e da recentemente aprovada Lei do Restauro da Natureza estão em jogo nas próximas eleições europeias.  O crescente sucesso dos que falam em farsa científica, exige dos espaços de ensino e investigação, das universidades, um comprometimento com as evidências e com as respostas. A descarbonização na indústria, na mobilidade e na energia e a proteção dos solos e do habitat são prioridades inabaláveis.

Na Universidade do Minho somos muitos os que estudam outras formas de construir, de nos deslocarmos e de vivermos em comunidade, entre nós e entre todas as outras espécies. Os nossos laboratórios são responsáveis por surpreendentes inovações, low e hitgh tech, que devem ser partilhadas e experienciadas no nosso quotidiano.  

Vicissitudes do tempo colocaram os dois Campi da UM, o de Braga e o de Guimarães, do lado oposto das principais infraestruturas ferroviárias e rodoviárias. Diariamente contornamos a cidade, e assim continuará a ser para aceder à alta velocidade. De momento, nenhuma visão do futuro revela uma possibilidade de aproximação.

As novas infraestruturas valorizam o solo, atraem as atividades de alto rendimento e repulsam os restantes atores públicos ou privados em direção a lugares com solo mais abundante e económico, por norma carente de infraestruturas e periférico. Mantêm-se processos de dispersão que no Minho nunca foram anomalia, mas sim herança original. No Minho a abundância de água e solo fértil, as muitas paróquias e freguesias, a divisão da propriedade e um tecido industrial dinâmico suportam continuados processos de dispersão urbana. O território já era assim, disperso, antes da chegada da Universidade e antes das grandes infraestruturas, hoje constatamos que também ela está mais dispersa, com novos polos em novos municípios. A Universidade passou a ser vista como a chave para novas centralidades e para uma aproximação a outras comunidades e tornou-se indutora de novos processos de dispersão urbana. Para os que cá andam, as infraestruturas cinzentas são cada vez mais a casa, revelam-se inalcançáveis as soluções urbanas que em outros lugares são futuros.

Estamos comprometidos com o Pacto Ecológico Europeu e queremos abraçar o desejo expresso por Braga e Guimarães de virem a ser Capital Verde Europeia 2026, inclua-se os Campi nessa transformação. Os Campi têm um edificado frágil que se articula por um conjunto de espaços ricos na superfície, mas pobres nos usos e nas espécies que acolhem, entregamos a abundante superfície ao automóvel e até hoje não foi possível escolher. 

O Pacto Ecológico, a Lei do Restauro e a Capital Verde são pretextos suficientes para mudar, para iniciarmos uma aproximação ao solo, à flora e à fauna e aos seus ritmos. Esta aproximação é urgente! Pelo planeta, pela qualidade do ambiente construído, pela nossa vida em comum, pelos que cá ficam. Com ela os campi tornar-se-ão lugares de uma maravilhosa promiscuidade entre o espaço edificado e o espaço livre, entre a nossa espécie e as outras espécies. Neles vamos poder ensinar ao ar livre, cozinhar e partilhar uma refeição, dormir na sombra de uma árvore ou caminhar pés descalços ao longo de um riacho.

É perante este sonho que passamos a estar disponíveis para deixar o carro, primeiro do lado de lá da cancela, depois do lado de lá da cidade e mais tarde à porta das nossas casas. Num futuro que se deseja breve alguns vão deixar de ter carros, e muitos vão reservar o carro para momentos especiais de evasão em família, de deambulação por antigas nacionais reveladoras das belas formas do território.

Para que, juntamente com os Campi a Universidade possa ser a nossa casa comum temos de avançar ao lado municípios que nos acolheram e que desejam ser Capital Verde. Com eles, os transportes públicos serão tendencialmente gratuitos, aumentará o seu número de utilizadores, tornar-se-ão frequentes, passarão ao lado das nossas casas ou aguardarão por nós do outro lado da cidade, em espaços intermodais, nos quais a vida flui de forma simples. Vamos recorrer a novas aplicações e a soluções de geolocalização e interação que nos aproximam, com elas vamos descobrir a cada instante uma possibilidade de deslocação partilhada e suave, é assim que vamos aproximar os que diariamente chegam dos Arcos, Barcelos, Esposende, Fafe, Famalicão, Valença, Viana e de tantos outros lugares. A possibilidade de partilha aproximar-nos-á, fará frente a soluções individuais e no final proporcionará novos sonhos, por exemplo, o de habitar próximo à universidade e de aceder a um quotidiano que se faz caminhando.  

Perante esta nova realidade o investimento infraestrutural tornar-se-á distinto, estará mais orientado para a reinvenção do que existe do que para a produção de novos dispositivos consumidores de solo. A infraestrutura cinzenta cede lugar a uma infraestrutura verde e o consumo de solo à consideração do seu vital contributo para a nossa vida em comum. Neste processo a abundante superfície dos Campi pode ser indutora de mudança. Relembrem-se os princípios que em 2019 constavam do Estudo Prévio do Plano de Desenvolvimento Integrado do Campus de Azurém, elaborado no Centro de Estudos da Escola de Arquitetura, Arte e Design. Considere-se o recente envolvimento da Escola no projeto de investigação Green Gap, com o qual se procura impulsionar a infraestrutura verde local no restauro da biodiversidade, na renaturalização e no planeamento.

No contexto de uma infraestrutura verde, os Campi vão transitar de espaço dominado pelo uso automóvel para um espaço de usos múltiplos. Um espaço indutor de uma vida ao ar livre e em comunidade no qual a coexistência com o automóvel pode ser considerada desde que bem ponderada. Aos Campi corresponderá um espaço cujo valor ambiental e ecológico obrigará à sua plena consideração nos documentos que os municípios estão a produzir no âmbito das suas candidaturas a Capital Verde, tornar-se-ão componente de uma infraestrutura que reforça a conetividade entre espaços com especial valor ecológico e social, mas também de elevado potencial na reestruturação urbana. Deixaremos de ver os campi como lugares que ficaram do lado oposto das grandes infraestruturas, passarão a ser lugares centrais de uma infraestrutura verde que em Guimarães articula a Ribeira da Costa e o Rio Selho e em Braga o Rio Este e o Parque das Sete Fontes. Uma infraestrutura cuja multifuncionalidade poderá incluir possibilidades suaves de mobilidade, permitindo-nos, um dia, caminhar em direção aos Campi acompanhando uma linha de água e a flora e fauna que nela se instalou. Tornar-nos-emos menos artificiais, redescobriremos novas possibilidades de coexistência e assim participamos no restauro da natureza.  

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Serei a única pessoa que não tem problemas de saúde mental?

Joana Mourao
  • Joana Mourao

Serei a única pessoa que não tem problemas de saúde mental?

Todos beneficiaríamos de uma ida a terapia? A resposta será um inegável sim.

Isso significa que todos temos problemas de saúde mental? Não. Apenas uma em cada 8 pessoas vive com um distúrbio mental.

Ainda que com a visibilidade da importância da saúde mental pareça que finalmente temos as palavras para falar sobre aquilo que estamos a passar, muitas vezes, neste processo usamos palavras sem saber muito bem a sua definição ou implicação. Ter uma perturbação bipolar é muito mais do que ter oscilações de humor, um ataque de pânico tem critérios específicos e necessários para o seu diagnóstico. Tudo isto implica um estudo e, para além disso, experiência clínica para saber distinguir os quadros apresentados.

A maior parte das pessoas procura terapia quando na sua vida acontece algo, por primeira vez ou repetidamente, que causa mal-estar ou verifica um comprometimento no seu funcionamento que interfere significativamente nas rotinas do seu dia a dia. Também há quem procure terapia no sentido de se conhecer melhor.

Em qualquer dos casos, um ingrediente importante para se ter quando se vai a terapia é a abertura para falar e estar disposto a ouvir o que um profissional que estudou o comportamento humano e tem experiência clínica tem a dizer. Se gosta ou não do que ele diz ou da forma como trabalha, isso é um direito de quem procura este serviço. Sugiro, porém, que não seja por não gostar do que o profissional diz ou como trabalha que a pessoa desista de procurar ajuda. Na psicologia há várias perspetivas e formas de trabalhar. Trata-se de encontrar o match que faça sentido.

Vários estudos mostram que abandonar a terapia no início do tratamento parece estar muitas vezes associado a motivos económicos, falta de tempo, problemas de horário, dificuldades na deslocação ou não ver resultados. Antes de abandonar por esses motivos sugiro que fale com o seu terapeuta sobre isso. Em conjunto podem encontrar soluções. Alguma ajuda é melhor que nenhuma. A periodicidade pode ser ajustada. As modalidades online têm vindo ajudar em questões de tempo e deslocação.

Outros estudos mostram que perceção de estigma, desconforto com emoções e baixo nível de sofrimento psicológico são alguns dos motivos que levam as pessoas a não procurar terapia. Ser a única pessoa na mesa que não tem problemas de saúde mental é tão natural como ser quem tem algum problema. A terapia pode ser um momento de aprendizagem sobre como falar de emoções. Procurar terapia quando ainda não se está no limite pode facilitar o processo e prevenir que o pior aconteça. Que nenhum destes motivos seja o que inibe a pessoa de procurar esse tempo de investimento e cuidado de si própria.

Opinião – Joana Mourão
Psicóloga nos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho
Doutorada em Psicologia Clínica

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SASUM reforça laços e espírito de equipa em ação de Team Building

SASUM reforça laços e espírito de equipa em ação de Team Building

No âmbito da política de gestão e desenvolvimento de pessoas e equipas, os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) organizaram, no passado dia 26 de julho, uma ação de Team Building em que a animação e a boa disposição imperaram e de onde o sentimento de pertença saiu reforçado.

A ação teve lugar no Parque Radical do Monte Picoto, das 14h45 e 18h00 e juntou cerca de 90 trabalhadores. Após a receção do grupo, os participantes foram convidados a formar equipas para a realização das diversas atividades previstas, entre elas, Arco, Alvo Certo, Calhas, Esponjas, Percurso de obstáculos, Jangada, Equilíbrio, Relógio I e II, entre outras.

No final da atividade, que foi muito participada e animada, houve lugar à entrega de prémios às equipas vencedoras, à qual se seguiu um piquenique que convidou ao convívio e partilha à volta da mesa, num ambiente informal e descontraído, mais uma oportunidade para uma excelente interação entre todos.

Agradecendo a adesão dos trabalhadores à iniciativa e reforçando a importância de momentos como aquele para fortalecimento do espírito de equipa, para desenvolvimento de competências relacionais e mesmo para descontração e descompressão de um ano (letivo) de trabalho árduo que agora termina, a Administradora dos SASUM, Alexandra Seixas, aproveitou ainda a ocasião para agradecer “o empenho e a qualidade com que todos desempenharam as suas funções”, sublinhando os “tempos desafiantes” que têm sido estes últimos anos, em especial os da era pós-COVID.

Para o próximo ano há mais!!!

Texto: Ana Marques

Foto: Nuno Gonçalves

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Verão no Campus trouxe à UMinho centenas de estudantes do secundário

Verão no Campus trouxe à UMinho centenas de estudantes do secundário

Durante uma semana foram mais 350 os jovens do 9.º ano ao ensino secundário que fizeram da UMinho a sua casa.

Vieram de todo o Norte de Portugal, mas também de Leiria, Fundão, Cascais, Grândola, Açores, Madeira… e até de França. Foram mais de 350 os jovens que estiveram na UMinho para conhecer, aprender, experienciar e interagir, preparar o futuro e fazer novas amizades.

A iniciativa que surgiu em 2009 e realizou este ano a sua 16.ª edição, visa apoiar os alunos das escolas secundárias de diversas zonas do país na escolha de um curso superior, aprofundando o conhecimento sobre áreas vocacionais e sobre a academia, através das várias atividades propostas pelas diferentes unidades orgânicas. Este ano o programa incluiu 24 atividades científicas e lúdicas e decorreu de 22 a 26 de julho, em Braga e Guimarães.

Realizadas nas salas de aula, nos laboratórios, nos jardins ou nas ruas das duas cidades, os participantes foram acompanhados por 42 monitores (estudantes da UMinho) que os conduziram entre atividades, realizadas por mais de 50 investigadores e professores da casa.

Desde montar baterias, experimentar outras línguas, arriscar novas arquiteturas, tomar lugar num tribunal, conhecer um supercomputador, ser jornalista por um dia, acompanhar um parto simulado, explorar os biomateriais, entre tantas outras coisas, bem como participar nos jogos lúdicos. Os futuros universitários partilharam momentos, dúvidas e sonhos com os colegas da sua idade que participam na iniciativa.

Maria Luzia veio da EB 2,3 de Vila Pouca de Aguiar, influenciada por familiares que estudaram na UMinho e lhe falaram da atividade. “Vim experimentar, saber um pouco como é a vida académica e divertir-me”, disse, afirmando que “é uma experiência única da qual vão ficar muitas e boas memórias!”. Depois desta experiência, admite que terá “mais facilidade em escolher o meu curso para prosseguir o ensino superior”.

Vicente Marques veio da Escola Secundária das Taipas e resolveu inscrever-se na atividade sobretudo pelo facto de não ter ainda muita certeza do que queria seguir no futuro, “por isso, decidi vir experimentar as atividades da Engenharia Civil porque estou interessado na área”, expôs. “Estou a achar muito interessante, não só a parte teórica e os conhecimentos sobre o curso, mas também tem sido muito divertido participar nas diversas atividades lúdicas com os meus novos colegas”, revelou.

Sobre a mais-valia do Verão no Campus, sublinhou que “quanto mais informado estiver sobre as minhas opções para o futuro, melhor, por isso, acho que é extremamente importante vivenciar este tipo de experiências, não só pelo curso que poderei seguir, mas também pelas amizades que tenho feito”, patenteou.

Sofia Cabeda quis vir experimentar as atividades da Escola de Direito. Proveniente da Escola Secundária de Valongo, a estudante do 12.º ano já veio com muitas certezas, “sempre quis vir estudar para a UMinho e para o curso de Direito”, revelando que a Universidade sempre lhe pareceu muito mais interativa do que a do Porto, principalmente na área do Direito. Ao saber da oportunidade de vir experimentar um pouco do mundo universitário durante as férias, não pensou duas vezes e inscreveu-se, “precisava disto para me mentalizar e acalmar antes de tomar a grande decisão sobre a escolha e inscrição no curso superior, para além de ser uma excelente oportunidade para fazer novos amigos que podem cá estar comigo em setembro”, salientou. Sobre a atividade, afirmou estar a achar “fantástica”, “têm-nos tratado muito bem, têm-nos mostrado o que nos espera se viermos para cá estudar, e os monitores também têm sido excelentes, estou a adorar.  Vou levar desta aventura um bocadinho de segurança do curso que vou escolher, mas acima de tudo, levo amizades novas, experiências e memórias que nunca vou esquecer”, declarou.       

A curiosidade trouxe Pedro Alves ao Verão no Campus, “bateu-me a curiosidade em explorar”, afirmou o estudante do Colégio Alfacoop. Na procura por saber mais sobre o curso de Engenharia Mecânica, referiu que a experiência “tem-me dado ferramentas muito interessantes para o meu futuro. Estou a achar tudo excelente!”, disse. Sublinhando que em apenas uma semana, “conseguimos aprender tanta coisa que nos vai ser útil no nosso futuro, bem como fazer muitas amizades”. Segundo Pedro, quem se inscreve no Programa “só tem a ganhar e nada a perder”, destacando as experiências novas, as aprendizagens, o conhecimento adquirido, as vivências e as amizades.

Texto: Ana Marques

Foto: Nuno Gonçalves

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Mais de 350 estudantes do secundário fazem da UMinho a sua casa

Mais de 350 estudantes do secundário fazem da UMinho a sua casa

Vêm de todo o Norte de Portugal, mas também de Leiria, Fundão, Cascais, Grândola, Açores, Madeira… e até de França. Na próxima semana, mais de 350 jovens do 9º ano ao ensino secundário vão “viver” na Universidade do Minho e nas cidades de Braga e Guimarães, envolvendo-se em 24 atividades científicas e lúdicas.

Trata-se da 16ª edição do programa “Verão no Campus”, que pretende apoiar os participantes inscritos na escolha de um curso superior, aprofundando o conhecimento sobre áreas vocacionais e sobre esta academia. Nas salas de aula, nos laboratórios, nos jardins ou nas ruas das duas cidades, 42 monitores (estudantes da UMinho) conduzirão os visitantes entre atividades, essas realizadas por mais de 50 investigadores e professores da casa.

As atividades propostas incluem, por exemplo, montar baterias, experimentar outras línguas, arriscar novas arquiteturas, tomar lugar num tribunal, conhecer um supercomputador, ser jornalista por um dia, acompanhar um parto simulado, explorar os biomateriais, entre tantas outras. Os futuros universitários vão ainda partilhar momentos, dúvidas e sonhos com os colegas da sua idade que participam nesta iniciativa, a qual surgiu em 2009 e já conheceu quase 6000 jovens dos vários continentes.

O programa começa na segunda-feira de manhã, com sessões de apresentação em cada uma das 12 Escolas/Institutos da Universidade que acolhem as atividades. Depois, seguem-se as emoções dos laboratórios, os diálogos com docentes, o sentir da vida académica. No último dia, sexta-feira, a despedida é sempre especial. Às 16h00, no auditório A1 do campus de Gualtar, prevê-se uma conversa dos participantes com membros da equipa reitoral, a entrega de diplomas e prémios, alguns jogos interativos e atividades informais.

Texto: GCI

Foto: Nuno Gonçalves