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Estudo sobre as políticas portuguesas de emigração entre Portugal e Brasil vence Prémio Victor de Sá 2021

Marina Galvanese recebeu o prémio das mãos do reitor da Universidade do Minho (UMinho), enquanto Fábio Faria recebeu a menção honrosa.
 
A cerimónia de entrega decorrida no passado dia 6 de julho, referiu-se à 30.ª edição do Prémio Victor de Sá de História Contemporânea 2021, promovida pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho. O Prémio, criado por Victor de Sá, é o maior galardão do país para jovens investigadores desta área.
 

A investigadora brasileira laureada, concorreu com a obra ?Os sentidos da emigração portuguesa: discursos, diplomas e políticas entre Portugal e Brasil (1835-1914)?, frisando que o título surge porque ?não há um sentido único, daí os sentidos?, disse. Assinalando que o seu ?fio condutor? foram as leis e portarias relativas à emigração publicadas durante a Monarquia Constitucional Portuguesa, trabalho através do qual ?procurou compreender os sentidos dessas leis, os fatores que levaram os políticos de então a elaborá-las e aprová-las?.

O presidente do Conselho Cultural da Universidade do Minho, Miguel Bandeira realçou a finalidade da entrega deste prémio, ?manter a chama viva de um exemplo referencial e a generosidade de uma grande ideia?. Considerando que, a investigação vencedora ?engrandece o portefólio de trabalhos?.

Nesta edição foram oito as obras a concurso, o que revela a ?vitalidade? da investigação no campo da história contemporânea portuguesa, referiu o reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro. Salientando ainda que com a atribuição deste prémio, ?a Universidade mantém viva a memória de Victor de Sá?, sendo um ?estímulo à vida profissional e pessoal dos investigadores?.

O historiador Fábio Faria recebeu a menção honra do Prémio Victor de Sá pela investigação ?Refugiados espanhóis em Portugal: entre a repressão policial e a solidariedade popular (1936–1945).

As candidaturas à 31.ª edição do Prémio Victor de Sá já estão abertas até 30 de setembro.

Os trabalhos concorrentes devem versar sobre aspetos da História Contemporânea Portuguesa, a partir de 1820, estar redigidos em língua portuguesa e ser originais datilografados ou, então, publicados desde o ano de 2021 e até ao último dia do prazo para a entrega de candidaturas, as quais devem ser entregues, pessoalmente ou por carta, no Largo do Paço, em Braga.

Texto: Ana Marques

 

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