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UMinho vai plantar árvores no campus de Gualtar

UMinho vai plantar árvores no campus de Gualtar

É com uma iniciativa simbólica que a Universidade do Minho, no âmbito da iniciativa ?Reflorestar Braga? do Município de Braga, irá plantar árvores no campus de Gualtar. A ação acontece esta terça-feira, 21 de novembro, pelas 12h00, será levada a cabo pelo pró-reitor para a Sustentabilidade e Gestão dos Campi da UMinho, Miguel Bandeira, e terá lugar junto às hortas comunitárias.

A iniciativa é organizada pela UMinho, conta com o apoio da Câmara Municipal de Braga, através do pelouro do Ambiente e Alterações Climáticas, e será acompanhada pelo vereador municipal com o mesmo pelouro, Altino Bessa.

Este momento está integrado numa ação mais global ? Reflorestar Braga – em que o Município tem vindo a oferecer dezenas de árvores que serão plantadas nas próximas semanas em diversos locais do campus de Gualtar.

Texto: GCI

Foto: Nuno Gonçalves

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SASUM lançam Campanha de Recolha de Brinquedos e Roupa para crianças carenciadas

SASUM lançam Campanha de Recolha de Brinquedos e Roupa para crianças carenciadas

Os Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) lançam hoje, dia 15 de novembro, a Campanha de Recolha de Brinquedos e Roupa “OFERECE e faz uma criança feliz!”.

Os artigos recolhidos serão entregues a instituições de solidariedade social da região. A Campanha prolonga-se até ao dia 15 de dezembro, decorrendo nos campi da Universidade do Minho (UMinho) e em instituições da região que se associaram à iniciativa.

Esta é já a 15.ª edição desta Campanha na UMinho, que teve início em 2008. Organizada pelo Departamento de Desporto e Cultura e pelo Gabinete da Sustentabilidade dos SASUM, com o apoio da Universidade do Minho e dos Municípios de Braga e Guimarães, esta iniciativa procura fomentar a inclusão social e incentivar as comunidades a doarem brinquedos/roupas usadas (0-16 anos) que se encontrem em bom estado, ou até mesmo novos.

O objetivo primordial consiste em levar um pouco da magia do Natal às crianças mais carenciadas, prestando-lhes um pequeno, mas sentido apoio, nesta época tão especial.

The Pontos de Recolha estarão localizados no Complexo Desportivo Universitário e no átrio do CPII em Gualtar, no Complexo Desportivo Universitário e no átrio da Nave de Engenharia I em Azurém e nos locais definidos para o efeito nas instalações das entidades parceiras.

Texto: Redação

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Representantes de mais de 20 empresas partilham experiências com estudantes da UMinho

Representantes de mais de 20 empresas partilham experiências com estudantes da UMinho

A Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho promove esta quarta-feira, dia 15 de novembro, no campus de Gualtar, em Braga, a 13ª edição do ?EEG Business Day?.

Esta é uma iniciativa que tem como fundamento aproximar os estudantes ao mercado de trabalho, através de sessões de debate e workshops com empresários. A iniciativa enquadra-se nas comemorações dos 50 anos da UMinho e o tema da mesa redonda da edição deste ano será ?Desafios e Oportunidades da Inteligência Artificial: mercados, territórios e sociedade?.

Ao longo da manhã, a partir das 10h00 até às 12h30, haverá sessões paralelas para conhecer o dia a dia dos profissionais de 22 organizações e os desafios colocados aos recém-graduados nas áreas da Economia, Gestão e Ciência Política. Vão intervir responsáveis da Continental, Toogas, Banco Carregosa, Câmara Municipal de Braga, Cachapuz, PwC, Decisões & Soluções, FinTru, Ikea, grupo dst, Efficio, Bloomberg, BDO, Salvador Caetano, Grupo Trofa Saúde, NOS Comunicações, Sonae, EY, Natixis, Instituto Diplomático, Nestlé e Deloitte.

O destaque do evento vai para a mesa redonda onde serão debatidos os ?Desafios e Oportunidades da Inteligência Artificial: mercados, territórios e sociedade?. A sessão está agendada para as 14h30, no auditório A1 (edifício 1) do campus e irá contar com as intervenções do diretor executivo da Porto Digital, Paulo Calçada, o ex-CMO da Amazon em Singapura, Miguel Martins e o diretor executivo da Human Power Hub, Carlos Sousa Santos. O debate será moderado pelo professor do Departamento de Economia da EEG, Paulo Reis Mourão.

A partir das 16h30 terá lugar no mesmo auditório uma intervenção do ilusionista Mário Daniel, subordinada ao tema ?A ilusão do sucesso: trabalho e superação?, que terá a moderação do alumnus da EEG e diretor do Centro de Juventude de Braga, Pedro Couto Soares. O encerramento está previsto para as 17h15 com a intervenção do diretor geral da Associação Empresarial de Braga, Rui Marques.

A iniciativa está inserida no âmbito do Programa de Competências Transversais da EEG, EEGenerating Skills que traz à escola organizações empresariais e não governamentais para discutir temas relevantes sobre a empregabilidade, perspetiva de carreira e novos modelos de negócio.

Texto: Gabinete de Comunicação e Imagem

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O 25 de abril foi mote para as comemorações do 47.º aniversário do ICS

O 25 de abril foi mote para as comemorações do 47.º aniversário do ICS

O Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade do Minho assinalou no passado dia 8 de novembro, o seu 47.º aniversário. A comemoração foi submetida ao tema do 25 de abril de 1974, deixando no ar a questão: ?Qual é a tua revolução??

Neste âmbito teve lugar uma ?Conversa com Estudantes? sobre o significado da efeméride para cada um e quais são as ?revoluções? de cada um, foram ainda plantadas árvores no ?Bosque? cedido ao ICS e inaugurado o ?Mural da Revolução?.

A sessão de comemoração, decorrida na sala de atos do Instituto, contou com as intervenções da presidente do ICS, Paula Remoaldo, que deixou patente a importância e foco do seu trabalho em prol da comunidade da unidade orgânica, ?ambicionamos continuar a cuidar?, disse, referindo-se aos docentes, investigadores e técnicos administrativos e de gestão, admitindo estarem ?particularmente focados nos estudantes?. Desta forma, a Escola está a direcionar, neste segundo ano de mandato, a sua atenção para ?a reforma da oferta educativa, para o abandono escolar, para a inserção no mercado de trabalho e também para um refresh da imagem do ICS?.

A responsável assinalou que a ?sua pequena revolução? como presidente do ICS, é ?continuar a caminhar usando a verdade e a transparência como alicerces?, afirmou.

Em representação do Reitor da UMinho, a vice-reitora para a Cultura e Território, Joana Aguiar e Silva, disse que o ICS é uma unidade ?seminal? da Academia, não só pela data da sua criação, mas porque ?nela se assume o projeto mais significativo da nossa Universidade?, no sentido de universidade completa.

Destacando o trabalho e contributo do Instituto em prol do projeto da UMinho, nos seus múltiplos projetos de investigação, numa atividade científica reconhecida interna e externamente (neste momento tem 19 projetos financiados), nos cursos que promove nos três ciclos de ensino e também nos cursos não conferentes de grau, bem como na interação com a sociedade.

A vice-reitora mostrou-se preocupada com a situação atual, resultado da demissão de António Costa. Lembrando os vários anos de subfinanciamento a que a UMinho esteve sujeita, realçando que quando se avistava uma luz ao fundo do túnel, com novos mecanismos que iriam beneficiar o financiamento da instituição, o que permitia à Academia minhota ?encarar os anos vindouros com algum otimismo, a incerteza do presente impõe-nos agora muitas reservas?, disse.

Apesar das incertezas, Joana Aguiar e Silva afirmou que ?os recursos humanos merecerão uma particular atenção e um especial cuidado?, aos quais se procurará dar resposta através dos mecanismos disponíveis. 

Outras das preocupações apontadas é o envelhecimento geral da população, apontando-o como ?um perigo real para as nossas instituições?, no sentido da redução da procura da formação oferecida, ?há que encontrar novas formas de atrair novos públicos, diferentes mercados, renovando e diversificando a oferta formativa para que a mesma vá ao encontro de novos contextos económicos, culturais e societários?, expôs.

Para fazer face aos múltiplos obstáculos, aponta como recursos os programas impulsos do PRR, os programas de combate ao abandono escolar, o reforço da ligação aos alumni e a adoção de novas metodologias de ensino e formação dos docentes.

A vice-reitora terminou, evidenciando que o ICS tem respondido a todos os desafios com ?presteza, empenho e com sentido de responsabilidade, mostrando-se comprometido com os interesses e missão da Universidade?.

A cerimónia incluiu ainda uma homenagem aos professores catedráticos Manuela Martins e Moisés de Lemos Martins, bem como ao colaborador já aposentado Fernando Antunes.

Texto: Ana Marques

Foto: ICS

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Helena Sousa é a nova presidente da ERC

Helena Sousa é a nova presidente da ERC

Helena Sousa, professora catedrática do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade do Minho (UMinho) tomou hoje posse como presidente do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). A docente da UMinho foi eleita após reunir o consenso do Conselho Regulador e torna-se a primeira mulher a liderar a ERC.

A cerimónia de tomada de posse foi presidida por Augusto Santos Silva, Presidente da Assembleia da República. Foram ainda designados para o Conselho Regulador da ERC, como vice-presidente, Pedro Correia Gonçalves, e como vogais Telmo Gonçalves, Carla Martins e Rita Rola.

Maria Helena Costa de Carvalho e Sousa

Professora Catedrática do Departamento de Ciências da Comunicação, Universidade do Minho, desde 2011. Doutorada, em 1996, em Política da Comunicação (City University, Londres), tem coordenado e participado em projetos de investigação, nacionais e internacionais, sobre a regulação dos média, políticas de comunicação e jornalismo. É editora do European Journal of Communication (Sage), full member do Euromedia Research Group e tem colaborado, nesta área, com o Conselho da Europa e com o Observatório Europeu do Audiovisual.

Helena Sousa foi diretora do doutoramento em Ciências da Comunicação, vice-presidente e presidente do ICS-UMinho, co-coordenadora do POLObs, Observatório de Políticas de Ciência, Comunicação e Cultura e presidente do Conselho Cultural da UMinho. Como jornalista, a nova presidente da ERC trabalhou no Jornal de Notícias, no Porto, entre 1988 e 1991.

Sobre a ERC

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social foi criada pela Lei 53/2005, de 8 de novembro e entrou em funções, no dia 17 de fevereiro de 2006. Tem como objetivo primordial a regulação e a supervisão de todas as entidades que, sob jurisdição do Estado português, prosseguem atividades de comunicação social. Entre as atribuições que lhe estão atribuídas, consta: assegurar o respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos no espaço mediático; zelar pela não concentração da titularidade das entidades que prosseguem atividades de comunicação social; pela sua independência perante o poder político e o poder económico; e garantir a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião.

GCI

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Instituto de Ciências Sociais comemora 47 anos

Instituto de Ciências Sociais comemora 47 anos

O Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade do Minho assinala o seu 47º aniversário esta quarta-feira, dia 8, com uma sessão solene a partir das 10h00, na sala de atos do seu edifício, no campus de Gualtar, em Braga.

 

O programa abre com as intervenções da presidente do ICS, Paula Remoaldo, e da vice-reitora para a Cultura e Território da UMinho, Joana Aguiar e Silva. Segue-se a Roda de Conversa com Estudantes, com a participação da Margarida Isaías (presidente da AAUMinho) e estudantes do ICS. A moderação cabe a Luís Miguel Loureiro, docente do ICS. 

 

A cerimónia inclui uma homenagem aos professores catedráticos Manuela Martins e Moisés de Lemos Martins, bem como ao colaborador já aposentado Fernando Antunes. Preveem-se ainda atividades paralelas de comemoração, como a plantação de árvores e a inauguração do Mural da Revolução, numa proposta instigadora que acompanhará o ICS ao longo do ano letivo, havendo no final da sessão o corte do bolo de aniversário e um Porto de honra.

 

GCI

 

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Escola de Arquitetura, Arte e Design da UMinho comemorou 27 anos

Escola de Arquitetura, Arte e Design da UMinho comemorou 27 anos

A Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho (EAAD) celebrou no passado dia 31 de outubro, os seus 27 anos. A sessão comemorativa juntou no Auditório Nobre do campus de Azurém, em Guimarães, várias vozes que realçaram a qualidade da instituição e a sua vontade de vencer os desafios.

A EAAD é uma das Escolas mais jovens da UMinho, criada em 1996 como Departamento Autónomo de Arquitetura, e a energia e vontade de fazer coisas novas está-lhe no sangue, preparando-se, tal como referiu o seu presidente, Paulo Cruz, para lançar um novo mestrado em Ensino de Artes Visuais em parceria com o Instituto de Educação, o qual deverá entrar em funcionamento já no próximo ano letivo. Para além deste, a Escola pretende a criação de um programa doutoral em Artes Visuais.

O responsável realçou ainda o sucesso das formações em Tecnologias de Fachadas e Envolventes de Edifícios e Fabricação Robótica em Design, Arquitetura e Construção, projetos no âmbito da Aliança de Pós-Graduação da UMinho, apoiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência.

A unidade orgânica possui mais de 600 estudantes, 29 docentes de carreira, dois investigadores contratados e seis técnicos, administrativos e de gestão, estando previsto, já no próximo semestre, receber dois novos professores auxiliares para a área do Design.

Filipa Serpa, vice-presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, proferiu a conferência ?Uma nova geração de desafios na habitação?.

Texto: Redação

Foto: Nuno Gonçalves

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XVI Edição do Minho Medical Meeting

XVI Edição do Minho Medical Meeting

O Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho (NEMUM) organiza, de 4 a 6 de novembro, a 16.ª edição do Minho Medical Meeting, um congresso científico de referência, centrado na formação médica, sem fins lucrativos. Este ano, sob o mote ?Inovação em Medicina: Olhando para o futuro?.

O evento decorrerá no Altice Forum Braga, contando com a presença de médicos e cientistas de renome internacional, como o Dr. Robert Lefkowitz, Prémio Nobel da Química em 2012, o Prof. Dr. Jan Deprest, especialista internacional em cirurgia fetal, o Prof. Dr. Andrew Gumbs, especialista internacional em inteligência artificial no campo da cirurgia, o Prof. Doutor João Espregueira Mendes, a Prof. Dra. Maria do Céu Machado, e a Prof. Dra. Isabel Palmeirim.

Para a edição deste ano são esperados um total de 300 participantes apenas em regime presencial. A acrescentar às várias sessões desenvolvidas, a organização apresenta também a proposta da edificação de uma oferta de 90 workshops práticos, onde os participantes contactarão em primeira mão com práticas médicas diversas e inovadoras.

Este congresso tem como principal intuito abranger todos os estudantes e futuros médicos do país, bem como atuais profissionais de saúde permitindo-lhes a oportunidade de aprender com aqueles que, pela sua inovação, sabedoria e experiência, marcam o mundo da Medicina. Nesta edição, será abordado o tema da inovação em saúde, com vista a explorar o que irá contribuir para o desenvolvimento da medicina do futuro.

Redação

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Dia Mundial do Veganismo

Dia Mundial do Veganismo

O Departamento Alimentar dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho associa-se ao Dia Mundial do Veganismo, uma celebração global que tem como objetivo criar um impacto positivo no planeta, nos animais e na saúde humana.

Este evento anual incentiva pessoas de todo o mundo a explorar e adotar um estilo de vida vegan, que envolve a abstenção do uso de produtos de origem animal para alimentação, vestuário ou qualquer outro propósito.

O Dia Mundial do Veganismo serve como uma oportunidade para educar o público sobre os benefícios do veganismo, aumentar a consciencialização sobre os direitos dos animais e promover escolhas sustentáveis ??e compassivas.

A alimentação vegan não é uma invenção moderna, e as dietas sem carne já existiam antes das ?alternativas? inovadoras. Alguns antropólogos acreditam que os primeiros humanos se alimentavam sobretudo de plantas. Ocasionalmente, complementavam a sua dieta com proteína animal.

Mas então, o que pode um vegan comer?

As pessoas que seguem uma alimentação vegan excluem da sua alimentação qualquer alimento de origem animal: carne, peixe, laticínios, ovos e mel.

Esta tipologia de alimentação, como qualquer dieta restritiva, tem um reduzido aporte na ingestão de alguns nutrientes, como vitamina B12, vitamina D e cálcio. Estes são encontrados mais facilmente em alimentos de origem animal.

É importante que uma pessoa que pretenda seguir ou segue uma alimentação vegan esteja bem informado acerca da mesma, ou seja, idealmente acompanhado por um nutricionista para ser feito um plano alimentar que atenda a todas as necessidades nutricionais.

A Direção-Geral da Saúde portuguesa publicou, entre 2015 e 2016, três manuais dedicados à alimentação vegetariana, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Adicionalmente para quem tiver curiosidade acerca desta temática pode consultar o site da Associação Vegetariana Portuguesa.

Artigo de Opinião ? Rita Fernandes

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Aposta em mestrados e doutoramento são os grandes desafios da ESE para o futuro

Aposta em mestrados e doutoramento são os grandes desafios da ESE para o futuro

A Escola Superior de Enfermagem (ESE) celebrou ontem 111 anos, a cerimónia de aniversário da única Escola politécnica da Universidade do Minho (UMinho), ficou marcada pela evocação da sua longa história, pelo olhar sobre o presente e pela projeção do seu futuro.

O programa contou com os discursos do Reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, da presidente da ESE, Esperança do Gago, e da presidente da Associação de Estudantes da ESE, Francisca Felgueiras. Foi ainda proferida a conferência ?Investigação Clínica da Academia e Instituições de Saúde?, por Pedro Guimarães Cunha, coordenador do Centro Académico e de Formação do Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães.

A ESE foi integrada na UMinho em 2004, sendo um projeto ?único?, como referiu Reitor da UMinho, uma vez é uma Escola ?politécnica e centenária integrada numa Universidade relativamente jovem?, disse.

Para a presidente da ESE, este foi ?um dia especial?, um dia de festa para a comunidade da Escola, realçando no seu discurso, a importância dos enfermeiros, ?são uma parte essencial da equipa de saúde e desempenham um papel vital na promoção da saúde e no atendimento aos cidadãos?, afirmou.

Assumindo o ?forte compromisso e responsabilidade social? da unidade orgânica na formação de enfermeiros comprometidos com a melhoria da saúde e bem-estar da comunidade em que estão inseridos, Esperança do Gago aponta os enfermeiros como, ?agentes transformadores na sociedade?.

Sobre o futuro da oferta educativa da Escola, que já incluiu licenciatura, mestrados, pós-licenciaturas e cursos breves, a presidente indica que a ESE irá lançar, nos próximos dois anos, quatro novos mestrados. Estando previsto, já no segundo semestre deste ano, o arranque dos mestrados em Saúde Infantil e Enfermeiro de Cuidados Familiares, perspetivando-se para 2025/2026, o lançamento dos mestrados em Médico Cirúrgica na Pessoa em Situação Crítica e Enfermagem de Reabilitação.

Sobre isto, Rui Vieira de Castro, refere que ?este dado significa a criação de novas responsabilidades para a Escola?, sublinhando que ?era uma área com algumas fragilidades?, pelo que estes cursos vêm ?criar uma circunstância nova que requer um grande cuidado em torno de projetos que podem ser diferenciadores da própria Escola?, assumindo este como, ?o desafio maior com que a ESE se confronta?, declarou.

O Reitor aconselhou ainda a Escola a perspetivar novas modalidades de intervenção no plano da educação e da formação, explorando, sobretudo, possibilidades que estão abertas no quadro da iniciativa da Aliança de Pós-graduação de formação não conferente de grau, ?o setor da saúde oferece aqui oportunidades, tem necessidades que obrigatoriamente a Escola e a Universidade têm de ser capazes de responder?, expôs.

Para o responsável máximo da instituição, a recente alteração aprovada pelo Parlamento, no sentido de possibilitar a atribuição de doutoramentos pelos Institutos Politécnicos, embora ainda não regulamentada, veio criar espaço para uma vontade já manifestada pela ESE de explorar a formação doutoral. Apesar disso, o Reitor diz que esta nova possibilidade, por si só, ?não resolve as condições a que a UMinho e a ESE têm de responder para ter uma formação doutoral de qualidade?. Indicando que a questão da organização e desenvolvimento da investigação dentro da Escola ?é absolutamente crítico, é uma condição que é necessário assegurar para que se possa pensar em bases sólidas no desenvolvimento da formação doutoral na área da Enfermagem?.

Sobre o problema das infraestruturas, Rui Vieira de Castro assinalou que estão em execução programas que podem suportar intervenções de natureza mais pontual, mas que permitem contribuir para que, paulatinamente, se vá melhorando as condições que são oferecidas pela Escola.

Texto: Ana Marques

Foto: Nuno Gonçalves