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O Departamento de Desporto e Cultura dos SASUM está a organizar um Torneio Aberto de Xadrez que terá lugar dia 12 de Dezembro, das 15h00 às 18h00 no Pavilhão Desportivo Universitário de Gualtar.
Seis mesas estarão montadas na entrada do Pavilhão e os nossos ”mestres” do xadrez Yuri e Orphe estarão cá para jogar com todos aqueles que aceitem o desafio e queiram aprender ou mesmo mostrar o que valem frente ao tabuleiro.
Este torneio surge no intuito da promoção e incrementação desta actividade, nem sempre muito divulgada e desconhecida por muitos como fazendo parte das modalidades existentes na UMinho. Para além de ser uma actividade de recreação, o xadrez está também inserido nas competições da Federação Académica de Desporto Universitário (FADU), sendo aluno desta academia o vencedor da Medalha de Prata dos Campeonatos Nacionais Universitários do ano passado.
O que é o xadrez?
O xadrez é um jogo de tabuleiro para dois jogadores. Um jogador controla as peças brancas, que iniciam sempre o jogo, e o outro jogador possui as peças pretas. Para jogar são necessários um tabuleiro com oito linhas e oito colunas, formando 64 quadrados (sendo 32 claros e 32 escuros), cada jogador tendo um quadrado claro no lado direito da linha de baixo. Cada jogador tem 16 peças: oito peões, dois cavalos, dois bispos, duas torres, um rei e uma rainha (ou dama).
O Xadrez não é um jogo de azar, mas sim um jogo de estratégia e táctica. Ele é especialmente popular pela sua complexidade. Estima-se que o número de posições válidas no xadrez é de cerca de 1043; o número de jogadas possíveis é muito maior e excede em muito o número de átomos do universo.
O xadrez tem alguns milhares de anos. É de origem persa. A palavra xeque deriva do persa shãh (”rei”). O resultado do jogo culminava em shãh mãt (”rei morto”).
O objetivo do jogo é dar xeque-mate ao Rei adversário, colocando-o sob ameaça de captura (xeque), sem que ele tenha como escapar (xeque-mate).
O objectivo secundário do jogo é proteger o próprio Rei, evitando que o mesmo fique em xeque. É proibido colocar o próprio Rei em xeque, ou, quando em xeque, fazer outra jogada que não tenha por objectivo tirar o Rei de xeque.
Ana Marques