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Enterro da Gata – “Foi um concerto brutal”



 




A abertura do palco do terceiro dia das monumentais festas da academia minhota esteve a cargo da Tun’Obebes e da TUM (Tuna Universitária do Minho). Logo de seguida, trajados de vermelho e com o símbolo do SCBraga ao peito, os Diabo na Cruz começaram o seu entusiasmante concerto que durante cerca de uma hora levou Braga ao rubro. No final da actuação, e já enquanto se ouviam os primeiros acordes da música popular dos Deolinda, os vocalistas dos Diabo na Cruz garantiram que “actuar para um público assim é a coisa que mais ‘pica’ dá” e prometeram voltar assim que possível.






 


Já os Deolinda, cabeça de cartaz do dia, prometiam uma noite de música popular portuguesa, com um toque rockeiro. Na opinião do muito público presente, isso foi conseguido. Durante cerca de hora e meia, os estudantes minhotos entoaram os êxitos da banda e abanaram os braços ao ritmo das violas. Para Ana Bacalhau, vocalista dos Deolinda, este foi “um concerto brutal”, com um “grande público”. Pedro da Silva Martins, guitarrista, garante, até, que este concerto “superou o de há dois anos”.






 


André Portela, finalista do curso de Negócios Internacionais, garante que este foi um dia “muito bom do Enterro. O melhor, até agora”. Contudo, faltam ainda quatro grandes noites em que música, alegria e animação prometem não faltar.


 


Hoje a festa continua com a presença dos Mercado Negro e Natiruts, os cabeça de cartaz da edição deste ano do Enterro da Gata.


 


Texto: Ana Paula Magalhães



Fotografia: Amália Carvalho    





(Pub. Mai/2011)

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