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Após uma manhã agitada com os “Doutores” a ensinar-lhes os caminhos e recantos da Universidade, procurando a melhor integração destes alunos, pelas 12h30 decorreu na cantina do Campus de Gualtar o almoço convívio para o qual foram convidados pelo reitor, todos os novos estudantes, directores de curso e outros membros da comunidade académica.
Pelas 15h00 todos foram encaminhados ao Pavilhão Desportivo, que ficou repleto com estes novos alunos ao centro e os seus “Doutores” nas bancadas. Os gritos de ordem treinados no exterior faziam-se agora ouvir no interior, a “guerra” entre os cursos formava um som ensurdecedor que só terminou com a entrada dos “Bomboémia”.
O entoar do hino pôs tudo em posição, seguindo-se a mensagem da representante dos novos alunos que falou essencialmente das expectativas que depositavam nesta academia e do futuro que a formação académica lhe poderia oferecer.
Também o presidente da Associação Académica, Pedro Soares, dirigiu algumas palavras a estes novos “colegas”. Começando por dirigir a sua mensagem ao Reitor, foi com alguma emoção que todos ouviram referir que “Esta é a última sessão de boas vindas para o nosso magnífico reitor. Um fervoroso defensor dos interesses da Universidade do Minho e dos estudantes”. O “muito obrigado” emocionado com que o dirigente académico terminou a sua intervenção originou uma enorme ovação da parte de todos os presentes.
Aos novos alunos, Pedro Soares deu-lhes os parabéns por terem entrado na “Melhor Academia do país”, justificando este título com tudo o que vão poder encontrar no decurso académico, infra-estruturas de ensino, sociais e desportivas de excelência, um corpo docente qualificado e empenhado, cursos com enorme crédito no mercado de trabalho e também a melhor Associação Académica do País, referindo que “terão todo o apoio da Associação para vos ajudar a ter sucesso”.
Guimarães Rodrigues encerrou a cerimónia de Boas-vindas incentivando os novos alunos, para que este não seja “um novo ano na vossa vida”, esta nova etapa que agora se inicia, marcará “uma profunda alteração” nas suas rotinas, formas de estar e ser. Considerando que o percurso universitário é de “criação de competências”, o mais importante é o processo desencadeado para encontrar a solução correcta. O Reitor referiu ainda que “a UMinho pretende para os estudantes a melhor formação e as melhores condições de vida e de trabalho, mas pretende-se que sejam exemplares na sua atitude e forma de estar, bem como na afirmação das suas convicções”.
Texto: Ana Coimbra
Foto: Nuno Gonçalves
(Pub. Set./2009)
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