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Universidade do Minho cria robôs que tomam decisões



  


A inovação está em integrar controladores biológicos no modelo, conferindo aos robôs um padrão de movimento mais natural e menos robótico e uma capacidade de se adaptar ao meio em que se move. O objetivo perseguido no trabalho “Locomoção Adaptativa e Inteligente” concentra-se na programação de robôs para que, de forma autónoma, tomem decisões, através de uma arquitetura, que reproduz o que se passa no sistema nervoso humano. Neste projeto de investigação, que conta com a colaboração do Instituto Superior de Engenharia do Porto, desenvolve-se a arquitetura de controlo da locomoção de robôs quadrúpedes, que permitirá aos robôs lidarem com ambientes desconhecidos, sendo capazes de criar alternativas no seu percurso, perante diferentes tipos de terreno e obstáculos. A aplicação deste trabalho parte dos modelos biológicos, procurando replicar a resposta do sistema nervoso a problemas de controlo.


 


A originalidade do software de controlo reside na capacidade de aprendizagem, que permite que o robô assimile situações já experienciadas de forma a não repetir o mesmo erro. Este “Locomoção Adaptativa e Inteligente” é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia com o montante de 197 mil euros e tem conclusão prevista para 2013.


 


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(Pub. Jan/2012)

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