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A sessão solene contou com as presenças do Vice-reitor para o Ensino e Investigação, Rui Vieira de Castro, o presidente da Escola de Direito, Mário Monte, o diretor do Centro de Investigação Interdisciplinar de Direitos Humanos (CII-DH), Pedro Bacelar de Vasconcelos, o Presidente do NEED e a Procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.


Mário Monte abriu a sessão destacando os vários sucessos da Escola, desde os ciclos de estudos em que a sua licenciatura se tem afirmado pela qualidade e prestigio reconhecido. Também ao nível do 2º e 3º ciclos, “em particular o 2º ciclo com a oferta de 9 mestrados a cobrir praticamente todas as áreas do saber jurídico”. Também o seu doutoramento tem vindo a crescer (embora sem parte curricular), sendo que o Presidente referiu que brevemente haverá um doutoramento com parte curricular que se quer em parceria com instituição internacionais. Também na formação de professores, neste momento a Escola tem 30 doutores, mas estão mais de uma dezena em processo de doutoramento. Também a nível da investigação científica, a ED tem dois centros de investigação acreditados pela FCT com nota de muito bom, tendo ainda o Núcleo de Direito das Autarquias Locais “o único do género no país”.


Mário Monte falou ainda dos desafios da Escola, como a criação de uma licenciatura em Criminologia, bem como o mestrado em Direito das Crianças e Jovens. “O segredo do sucesso da Escola está no espírito coletivo” um caminho que nas palavras do responsável de ser o de união “a união faz a força” referiu.





Já para Rui Vieira de Castro, este é um momento privilegiado para fazer um balanço e perspetivar o futuro. Falando do recente Plano Estratégico da UMinho aprovado pelo CG, o Vice-reitor acredita que a UMinho será capaz de em 2020 atingir os 25000 alunos, mas referiu que “a prossecução dos objetivos vai depender do que cada escola e instituto pode fazer e contribuir”. Segundo este, a ED deverá chegar a 2020 com 1800 alunos, onde 38% dos alunos deverão ser de mestrado e doutoramento. Um desafio que “para ser vencido será preciso um aumento da investigação, e a internacionalização do ensino de ser aprofundada”.


Às intervenções seguiu-se a conferência “Os Direitos Humanos e as Instituições da Justiça”, na qual participam Joana Marques Vidal, Guilherme d’Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas (por vídeo conferencia) e Milagros Otero Parga, professora catedrática da Universidade de Santiago de Compostela.


 


Texto: Ana Marques


Fotografia: Nuno Gonaçalves


 


(Pub. Dez/2012)

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