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O Festival teve início pelas 21h de
sexta-feira, no restaurante lisboeta Meninos do Rio, num jantar de receção,
onde a decoração alusiva ao cinema imperava. A festa decorreu no mesmo espaço
onde não faltou o karaoke com diversos clássicos do cinema, que era o tema do
festival.
O
dia de sábado começou com um almoço, no Instituto Superior Técnico de Lisboa,
que reuniu todas as tunas participantes no festival. Seguiu-se uma tarde
repleta de atividades, onde a Gatuna pôde dar largas à imaginação, desde o
face-painting até ao zumba!
O
festival propriamente dito começou às 21h, no Auditório de Medicina Dentária,
na Cidade Universitária e teve como tunas concorrentes: TUNICE – Tuna Feminina
do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, A Feminina – Tuna Femininca da Faculdade
de Farmácia da Universidade de Lisboa e Atituna – Tuna Feminina da Faculdade de
Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Atuaram também a Orquestra
da Universidade de Lisboa, a TUIST – Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico
e a TFIST – Tuna Feminina do Instituto Superior Técnico.
A
Gatuna foi a primeira tuna a concurso a subir a palco, tendo como temática os
filmes de Animação, tendo adaptado toda a sua atuação ao filme Rio. Abriu a atuação
com o vocal “Baianá” seguidamente do seu instrumental “Maxixando”. Seguiu-se o
novo original da autoria de Carla Costa (membro da Gatuna) “Saudade do Fado”,
estreado no XIX Trovas, que se realizou em Outubro. A música de pandeiretas foi
o “Amor é Louco”, que se seguiu de “Não Queiras Saber de Mim”, música solada
por um dos elementos do grupo. A atuação terminou com o ritmo e cor de “Color
Esperanza”, música que a Gatuna dedicou à TFIST, pelos seus 20 anos.
A
Gatuna arrecadou os prémios de “Melhor Original”, “Melhor Instrumental”, “Melhor
Tuna” e ainda “Tuna mais Tuna”.
“Ir a festivais é
parte daquilo que significa ser tuna, e trazer prémios para casa mostra-nos que
estamos a cumprir bem a nossa tarefa! Passamos um fim-de-semana excelente e
ainda trouxemos a mala cheia de prémios para a nossa Universidade, não há sensação
melhor”, afirmou Teresa
Carneiro, membro da Gatuna.
Fonte: Gatuna
(Pub. Dez/2014)
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