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Universidade do Minho atribui prémio literário em Moçambique


O
júri do “Prémio Literário Karingana Wa Karingana/Universidade do Minho” foi
presidido pelo conceituado escritor Mia Couto e constituído por três
individualidades moçambicanas e três portuguesas, tendo a deliberação sido por
unanimidade. A iniciativa teve apoio do Ministério da Educação de Moçambique,
da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação Carlos Lloyd Braga e do Instituto
Camões. O Prémio tem um valor monetário superior a 30.000 euros (engloba
propinas, alojamento e mensalidade), o que o torna um dos maiores galardões
literários criados em Portugal.

Margarida
Joaquim Francisco concorreu com o conto inédito “O sonho de Marília” e vai
agora estudar Ciências da Comunicação na UMinho, em Braga, após ter
sido aluna na Escola Secundária Samora Moisés Machel, na Beira. O reitor
da academia minhota, António M. Cunha, e o presidente da ONG promotora, Tiago
Bastos, endereçam felicitações à vencedora, desejando-lhe “o melhor sucesso
académico”, e agradecem ainda “de um modo especial” a disponibilidade do júri e
da Fundação Calouste Gulbenkian nesta iniciativa de cooperação.

O
Prémio visa distinguir um texto criativo na forma de conto, com base num mote
sugerido por Mia Couto. Tem como grande objetivo fomentar a escrita criativa
dos jovens e o uso do Português enquanto língua de cultura e de enorme tradição
literária, explica o presidente da Fundação Carlos Lloyd Braga, professor Luís
Couto Gonçalves. A primeira edição do concurso esteve aberta aos alunos que
terminaram a 12ª classe do ensino pré-universitário em Moçambique no final de
2010 ou 2011.

 

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de Comunicação, Informação e Imagem

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do Minho

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(Pub. Set/2012)

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