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UMinho organiza seminário “Paredes Divisórias: passado, presente e futuro”


O evento vai divulgar as tendências mais recentes da área, reunindo
especialistas nacionais e estrangeiros, como a norte-americana Billie
Faircloth, directora de investigação da KieranTimberlake, empresa de
arquitectura multi-premiada. 

Entre os oradores merecem também destaque o professor catedrático Paulo
Lourenço, da UMinho, que fala às 11h10 sobre “O comportamento de paredes
não estruturais a acções sísmicas”, seguindo-se o arquitecto Alcino Soutinho,
professor jubilado da FAUP e uma referência da “Escola do Porto”, que vai
reflectir sobre “A solução de paredes divisórias: Evolução e participação na
qualificação dos espaços”. O programa inclui ainda temas como a evolução das
paredes divisórias na construção dos edifícios; os novos materiais para
aplicação em elementos de paredes divisórias; novas soluções e processos
construtivos; o papel das paredes divisórias na flexibilização dos espaços e a
sua contribuição na sustentabilidade da construção; e o desempenho das paredes
não estruturais.

As palestras contam com académicos das universidades do Minho, Politécnica
de Madrid, Nova de Lisboa, Trás-os-Montes e Alto Douro, Évora, Aveiro e
Coimbra, bem como representantes do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro e
o arquitecto Cláudio Vilarinho, entre outros. Este evento, que dá continuidade
aos seminários realizados em 2002 e 2007, tem cativado cada vez mais a atenção
da comunidade técnica e científica. É dirigido a engenheiros, arquitectos,
industriais do sector da construção e demais profissionais relacionados com a
área.

Paredes divisórias representam 15 por cento do custo total
da construção

A tipologia construtiva mais representativa do património edificado
recente consiste em estruturas portificadas de betão armado. Nestas estruturas,
as paredes de alvenaria de tijolo representam o sistema mais tradicional de
paredes de vedação e divisórias e têm demonstrado razoável desempenho em termos
de conforto ambiental, comportamento ao fogo e à durabilidade. As paredes
divisórias destinam-se a compartimentar os espaços interiores e são
frequentemente utilizadas para a colocação das instalações eléctricas e
hidráulicas. A importância destes elementos construtivos reflecte-se no seu
papel no custo total da construção, avaliado em aproximadamente 15 por
cento do valor total. A necessidade de soluções construtivas mais
sustentáveis tem ainda motivado o estudo e o desenvolvimento de materiais
ambientalmente mais sustentáveis, inclusivamente com a utilização de
subprodutos industrias.

 

O programa segue em
anexo.

 

Contacts

Profª Graça Vasconcelos | Tel.: 253510218 | E-mail:
sec.estruturas@civil.uminho.pt

 

(Pub.Jun/2011)

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