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UMinho otimiza o desempenho de plástico biodegradável



 



Para concretizar este projeto BIOPACK – a partir de polímeros biodegradáveis já existentes, noutro tipo de utilizações – foram produzidos biopolímeros de elevada performance, contornando problemas de incompatibilidade que se relacionavam com propriedades mecânicas desajustadas e um ponto de fusão difícil de trabalhar na extrusão de plástico.


 


Plásticos representam 40 por cento dos resíduos de embalagem


 


Cerca de 40 por cento dos resíduos de embalagem são constituídos por plásticos e, por isso mesmo, têm um elevado impacto visual e longos tempos de degradação. A importância deste trabalho é relevada pela investigadora: “As respostas criadas para este tipo de resíduos, como os aterros, a incineração e a reciclagem, têm-se demonstrado insuficientes para fazer face ao volume de resíduos plásticos gerados com o consequente impacto ambiental criado”.


 


O desafio é substituir as embalagens convencionais por equivalentes em plásticos biodegradáveis, que tenham estabilidade estrutural, que permitam o seu uso funcional e a armazenagem dos produtos. Apesar do custo associado poder ser um pouco mais elevado do que nos plásticos convencionais, Fernando Moura Duarte, diretor de mestrado de Engenharia de Polímeros da UMinho, refere que “os custos inerentes à reciclagem e tratamento de resíduos também recaem sobre os cidadãos, pelo que a utilização deste tipo de materiais poderá beneficiar destas contribuições e incentivos, beneficiando claramente o ambiente”.


  


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(Pub. Out/2011)

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